Guiamos mercados rumo à inovação

Nossas tecnologias impactam milhões de pessoas, em todos os cantos do Brasil e em países da América Latina. Somos especialistas em simplificar complexidades e promovemos transformações fundamentais na vida das pessoas, solucionando as principais dores dos setores em que atuamos.

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Nossas soluções

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GOVERNMENT SOLUTIONS

Oferecemos soluções de transformação digital para diversas instituições do Setor Público.

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SOLUÇÕES MULTISAAS

Oferecemos um ecossistema de soluções recorrentes que atendem as demandas de gestão de negócios em diversos segmentos.

Veja quem já inovou com nossos softwares

Ford
Cielo
Assaí
Natura
BTG Pactual
TJSP
Prefeitura Ribeirão Preto
Prefeitura Barueri
Cury Construtora
Lumis Construtora
Unimed Grande Florianópolis
Prefeitura de Juíz de Fora
Encorp
Prefeitura de Balneário Camboriú
DER DF
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O que nossos clientes têm a dizer

O Obras.gov vai muito além da gente simplesmente lançar as informações dentro do sistema digital (...) Ele pega o processo desde a origem até o seu final, até o encerramento de um contrato. Tudo sendo lançado dentro do sistema. Aonde a operacionalidade da gestão do contrato passa a ser não só fazer uploads de documentos, não é só escanear e subir os documentos, mas sim processar as informações.

Humberto Schmidt

Coord. Projeto Avança Saúde São Paulo | Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo 

Acreditamos que em médio prazo veremos Barueri efetivamente sem papel, em especial, já começando pela Secretaria de Administração. Fico muito feliz com a empresa Softplan, que pelo que vi é muito conceituada, transparente e que trabalha com órgãos públicos de primeira linha, como o nosso Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Já é um ponto muito confiável e que, com a competência do CIT, nós rapidamente chegaremos a um êxito em Barueri e teremos ainda mais orgulho da nossa cidade.

Cilene Rodrigues Bittencourt

Secretária de Administração da Prefeitura de Barueri

O Sienge é a espinha dorsal, o principal sistema. Qualquer outra ferramenta que precise ser utilizada por alguma das áreas da empresa tem que partir do que nós tivermos no Sienge.

Sabrina Ribeiro

COO da Cury Construtora

O Assaí preza muito pela saúde de nossos clientes e colaboradores. O Checklist Fácil permite que a gente consiga fazer o controle simultâneo de todas as lojas, entender as melhorias e já tratar as inconformidades. Se fosse tudo em papel, seria bem complicado.

Natalia Figueiredo

Coordenadora de Formação Técnica em Segurança dos Alimentos do Assaí Atacadista

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Grupo Softplan conclui aquisição da govtech 1Doc e reforça estratégia de transformação digital das cidades brasileiras 

SALA DE IMPRENSA

Grupo Softplan conclui aquisição da govtech 1Doc e reforça estratégia de transformação digital das cidades brasileiras 

A startup, que faz a gestão de processos digitais em prefeituras e já pertencia majoritariamente ao Grupo desde 2019, apresentou crescimento expressivo de 75% ao longo de seis anos  Florianópolis, abril de 2025 – O Grupo Softplan, uma das maiores empresas de SaaS e de transformação digital do Brasil, acaba de oficializar a aquisição da totalidade da 1Doc, especializada na digitalização de processos, comunicação institucional e atendimento ao cidadão em prefeituras e órgãos públicos. Em uma jornada que teve início em 2017 com um aporte estratégico e, posteriormente em 2019, com a compra majoritária da empresa, a companhia finaliza a compra do restante junto a Jéferson de Castilhos, um dos fundadores, e passa a deter 100% da startup. No ano passado, a participação de Jaison Niehues, outro sócio fundador, já havia sido adquirida.   Compondo a vertical de Setor Público do grupo desde 2019, a 1Doc apresentou uma Taxa de Crescimento Anual Composta (CAGR) de 75% entre 2019 e 2025. “A jornada com a 1Doc representa exatamente como acreditamos que a relação com o ecossistema de inovação e startups deva acontecer: com visão a longo prazo, colaboração e impacto real. A startup cresceu dentro do ecossistema Softplan, evoluiu com autonomia e agora se consolida como uma peça-chave da nossa estratégia para transformar o setor público”, afirma Eduardo Smith, CEO do Grupo Softplan.   Fundada em 2014, a 1Doc nasceu com o propósito de digitalizar processos e aproximar cidadãos e governos por meio de uma plataforma 100% em nuvem. Hoje, atende em média 1000 entidades em todo o país e conta com um time de 141 colaboradores, reforçando seu alcance e relevância no setor público, sendo responsável por impactar diretamente a vida de mais de 22 milhões de brasileiros.  "Temos grande apreço pela cultura da 1Doc e muito orgulho da trajetória de crescimento que construímos ao longo dos anos, sempre guiados por um propósito claro. Hoje, temos plena certeza do impacto positivo que nossos serviços geram, facilitando a rotina de nossos clientes — que reconhecem tanto o valor das nossas soluções quanto a relevância do trabalho que entregamos”, celebra Alice Luz, CEO da 1Doc.  A compra vai permitir ampliar a integração que já existe entre os produtos, possibilitando o desenvolvimento de funcionalidades em parceria entre Softplan Setor Público e 1Doc, trazendo expertises de funcionalidades com o uso de inteligência artificial e machine learning voltadas à automatização de processos, validação e classificação documental e atendimento digital em larga escala.  “A 1Doc trouxe para o nosso portfólio uma solução altamente escalável e de fácil implantação, capaz de atender desde pequenos municípios até grandes centros urbanos. Hoje, essa solução é parte central da nossa entrega para cidades e entidades mais eficientes, conectados e centrados no cidadão”, explica Márcio Santana, Diretor Executivo da Softplan Setor Público.  Estratégia de aquisições   Com a 1Doc totalmente integrada ao portfólio, a empresa ampliará sua capacidade de oferecer uma jornada digital completa — da tramitação documental ao atendimento ao cidadão — com soluções SaaS, em nuvem e de fácil escalabilidade.  “A trajetória com a 1Doc é um exemplo claro da nossa estratégia de aquisições: identificar empresas com alto potencial de crescimento e forte sinergia com nosso negócio. Desde o primeiro investimento, nosso objetivo foi impulsionar a solução, unindo capacidades e ampliando o valor entregue ao cliente final. A aquisição total consolida esse movimento e reforça nosso compromisso em construir jornadas mais eficientes e conectadas para os nossos clientes”, afirma Alex Anton, Diretor de M&A e Estratégia do Grupo Softplan.   A compra da startup fortalece também a atuação do grupo junto ao movimento de cidades inteligentes, promovendo inovação com foco em transparência, participação cidadã, redução de custos e maior eficiência da máquina pública. 

Grupo Softplan conclui aquisição da Oystr para reforçar ecossistema de inteligência legal

SALA DE IMPRENSA

Grupo Softplan conclui aquisição da Oystr para reforçar ecossistema de inteligência legal

Empresa especialista em robôs de automação para o mercado jurídico é a 13ª aquisição da companhia; estratégia da Softplan Inteligência Legal é complementar o portfólio de soluções Projuris para escritórios de advocacia e departamentos jurídicos Florianópolis, abril de 2025 – O Grupo Softplan, um dos maiores ecossistemas de tecnologia e SaaS do país, segue sua estratégia de crescimento e anuncia a aquisição da Oystr, legaltech especializada em automação de fluxos jurídicos e gestão de certificados digitais. A empresa passa a integrar o portfólio da Softplan Inteligência Legal, vertical dedicada a soluções para o setor jurídico e escritórios de advocacia, que tem a Projuris como principal solução. Essa é a 13ª aquisição da companhia em seus 34 anos de história. Desde 2020, o Grupo Softplan tem intensificado essa estratégia, totalizando 12 aquisições nos últimos cinco anos. Com essa nova movimentação, a Softplan Inteligência Legal amplia seu portfólio com soluções que automatizam tarefas jurídicas, como captura de publicações, peticionamento eletrônico, gestão de certificados digitais. A solução se integra a sistemas externos, otimizando fluxos de trabalho e aumentando a eficiência dos profissionais do setor. “Monitoramos o potencial da Oystr no mercado e identificamos a oportunidade de fortalecer ainda mais nossa vertical. Essa aquisição amplia a integração de soluções de automação e potencializa o uso da Inteligência Artificial em nossos produtos”, destaca Eduardo Smith, CEO do Grupo Softplan. Já para Rafael Caillet, CEO da Oystr, a aquisição representa um marco importante nos mais de 10 anos de história da startup, que também tem Leandro Cruz e Jonas Pacheco como sócios-fundadores. “Integrar nossa solução ao maior ecossistema jurídico do país é um passo fundamental para impulsionar a automação no setor e ampliar a eficiência dos profissionais”, aponta o executivo. Recentemente, a empresa lançou o Presto, solução inovadora para gestão de credenciais e certificados digitais. Com a inclusão da Oystr em seu portfólio, a Softplan Inteligência Legal projeta um crescimento de 38% para o ano de 2025, em relação a 2024. Sidney Falcão, diretor executivo da unidade de negócio, ressalta que a implementação de RPA (Automatização de Processos Robóticos) é um diferencial estratégico para maximizar a produtividade e eficiência dos clientes. “Nosso compromisso é oferecer uma experiência completa, que vai desde a otimização de tarefas repetitivas até a gestão integrada de documentos e processos jurídicos. Identificamos sinergias que não apenas agilizam as operações, mas também agregam valor direto ao mercado”, conclui. O crescimento inorgânico do Grupo Softplan considera pilares como sinergia de produtos e cultura organizacional. “Nosso processo de M&A avalia cuidadosamente a complementariedade das soluções e a afinidade cultural entre as empresas. Isso garante que entreguemos um ecossistema mais robusto aos clientes e potencializemos os talentos das duas operações”, explica Smith. Potencial de tecnologia Os robôs utilizados pela Oystr são multi sistemas, o que pode vir a aumentar o fluxo de tarefas. “Ao todo, temos mais de 480 robôs ativos, mas se considerarmos que o mesmo robô que realiza uma tarefa na Bahia também atua em Roraima, no Paraná ou em qualquer outro estado, este indicador aumenta consideravelmente, impulsionando o fluxo de sistemas em todo o país”, diz Rafael Caillet. A empresa possui alta capacidade de processamento de dados, o que por sua vez potencializa a automação de diversos escritórios de advocacia e departamentos jurídicos. Nos últimos seis anos, os robôs da Oystr realizaram mais de 250 milhões de tarefas. Foram mais de 600 empresas impactadas que, por meio de tecnologia de ponta, tornaram seus negócios mais eficientes e sustentáveis. Fundada em 2014 para automatizar tarefas jurídicas repetitivas e custosas, os mais de 1.000 robôs já desenvolvidos pela Oystr realizam a coleta de intimações, protocolos em massa, alimentação de sistemas internos, entre outras funções. Seus mais de 300 clientes incluem Nelson Wilians Advogados, Mascarenhas Barbosa Advogados, Góes & Nicoladelli, Pereira Gionedis Advogados, Pellon & Associados, Unimed Curitiba. Sócios-fundadores da Oystr: Jonas Pacheco, CTO (esquerda); Rafael Caillet, CEO (centro); Leandro Cruz, Head de Big Data e Machine Learning (direita)

Softplan Setor Público avança na América Latina e assina contrato com Poder Judicial do Peru  

SALA DE IMPRENSA

Softplan Setor Público avança na América Latina e assina contrato com Poder Judicial do Peru  

Referência em transformação digital para o setor público brasileiro e colombiano, a empresa expande a atuação na América Latina implementando soluções tecnológicas em processos judiciais em todo o território peruano.   Florianópolis, março de 2025 – A Softplan Setor Público, pioneira em automação de processos para instituições públicas e uma das verticais de atuação do Grupo Softplan, venceu uma licitação internacional e passa a trabalhar junto com o Poder Judicial do Peru. O contrato está entre os maiores já firmados e endossa o plano estratégico de não apenas exportar alta tecnologia, mas também apresentar a outros países o modelo de justiça digital brasileiro. O projeto denominado EJE NO PENAL evidencia a robustez da solução tecnológica, que é referência no Brasil, e que também foi adotada pela Jurisdição Especial para a Paz (JEP), na Colômbia - justiça transicional criada com o propósito de reparação com o acordo de paz entre o Governo Nacional e as FARC-EP.  O contrato com o Poder Judicial do Peru consiste na implementação de uma plataforma tecnológica para gestão de processos não criminais em todo o território peruano, reforçando a Softplan Setor Público como trusted advisor em transformação digital em governos e Justiça. Com isso, o governo peruano terá o apoio tecnológico para suprir a necessidade de aperfeiçoar os processos judiciais, trazendo tecnologias de ponta, por meio do produto SAJ Tribunais, que assegura uma significativa redução no tempo de tramitação, elevando a eficiência, transparência e acesso aos serviços judiciais à população. A solução tem hoje mais de 27 milhões de processos judiciais em tramitação e outros 100 milhões já foram finalizados.  “Este é um projeto de relevância por abranger o judiciário de todo um país. Será um momento de transformação digital para os nossos vizinhos e poder contribuir com a expertise da Softplan Setor Público nesse desafio nos traz uma responsabilidade e orgulho imenso das nossas tecnologia e experiência. Em termos de estratégia, a internacionalização faz parte de um dos nossos principais objetivos de crescimento e contar com o Poder Judicial do Peru no portfólio endossa ainda mais a nossa estratégia”, destaca Márcio Santana, Diretor Executivo da Softplan Setor Público.     “Este acordo representa um marco histórico para o Poder Judiciário e para o país, um ponto de viragem na modernização do sistema judicial, permitindo a implementação de soluções tecnológicas inovadoras que irão transformar a administração da justiça e a gestão dos processos”, disse a presidente do Poder Judicial do Peru, a juíza suprema Janet Ofelia Lourdes Tello Gilardi. (...) A revolução tecnológica na administração da justiça ocorrerá então, maior eficiência, redução do tempo processual, otimização da carga de trabalho, a digitalização minimizará atrasos desnecessários, transparência nos processos judiciais, garantia de acesso à informação promovendo uma maior justiça acessível e fiável”, complementou.   Com a assinatura formalizada, os servidores do Poder Judicial Peruano terão à disposição uma solução de processos digitais com benefícios que permitem manter a integridade, segurança e consistência, além de apoiar a tomada de decisões com base em informações de processos.   “Com o marco da assinatura do contrato temos pela frente um projeto de modernização que envolve 34 Cortes Superiores de Justiça em todo o Peru Serão mais de 18 mil usuários e aproximadamente 1.700 órgãos envolvidos na implantação deste projeto. Iniciaremos por uma etapa de parametrização da solução à realidade local e depois seguiremos com treinamentos e acompanhamento assistido dos usuários no processo de apropriação da solução. Desafio este de magnitude e impacto nacional, reforça Márcio quanto à execução do projeto.   Há mais de 30 anos no mercado, a Softplan Setor Público oferece um serviço pioneiro na implementação de processos digitais na justiça brasileira, promovendo soluções que garantem agilidade, transparência e eficiência em todos os processos. Somente em 2024, 201 milhões de brasileiros foram impactados pelas soluções promovidas pela companhia, o que equivale a 91% da população brasileira. Com relação à eficiência, os tribunais que utilizam o SAJ tiveram redução de até 90% no tempo entre a distribuição do processo e o primeiro ato do magistrado; 6,2 mil horas economizadas na distribuição automática de processos e 19,5 milhões de horas otimizadas com a incorporação automática de documentos – os números se referem ao período de 2015-2020.    Com relação à economia com a digitalização de processos e redução de impacto ambiental, desde 2009 o sistema evitou 22,6 bilhões de impressões de páginas, possibilitando a não emissão de 596 mil toneladas de CO2, o que equivale às emissões combinadas de uma frota de 864,5 mil toneladas de CO2. A eliminação do papel proporcionou aos Tribunais SAJ uma economia financeira da ordem de 261,3 milhões de reais apenas em 2024. No acumulado, desde 2009, a economia estimada é de 2,26 bilhões de reais. 

A força da colaboração e o cliente como protagonista: impactos da evolução de produtos no Grupo Softplan

TECH WRITERS

A força da colaboração e o cliente como protagonista: impactos da evolução de produtos no Grupo Softplan

No Grupo Softplan, a evolução dos produtos é um esforço contínuo que envolve a colaboração entre times e um compromisso profundo com o cliente. Em minha função como Product Growth, troco constantemente ideias com outras equipes e recebo feedbacks valiosos dos clientes, seja pela análise de como utilizam o produto ou através de canais específicos de comunicação, como e-mail. Essas interações me proporcionam uma visão clara do impacto que a evolução contínua dos produtos tem no sucesso da empresa e no valor entregue aos clientes. Este artigo explora como a colaboração entre times e o foco no cliente impulsionam a evolução dos nossos produtos, promovendo o crescimento do Grupo Softplan e o sucesso daqueles que utilizam nossas soluções. Colaboração entre times: o motor da inovação O desenvolvimento e a melhoria de produtos no Grupo Softplan exigem uma integração contínua entre diversos times. As soluções de software precisam ser eficazes e alinhadas às demandas do mercado. Embora não faça parte diretamente da definição do roadmap, minha função permite trazer insights valiosos com base em interações com clientes e dados de performance. Isso contribui diretamente para a priorização de iniciativas de desenvolvimento. Estudos da Forbes indicam que empresas que incentivam a colaboração interna têm 4,5 vezes mais chances de reter os melhores talentos e inovar com mais eficiência (Forbes on Collaboration). No Grupo Softplan, a colaboração eficaz é um dos pilares para garantir que as necessidades dos clientes sejam atendidas com agilidade e eficiência. As áreas de produto, marketing, growth e comercial trabalham juntas continuamente, sempre buscando alinhar as iniciativas com as demandas do mercado. Esse trabalho colaborativo, aliado ao apoio da equipe de Growth na priorização das iniciativas, integra diferentes perspectivas e áreas da empresa, permitindo ajustes constantes nos produtos e impulsionando a criação de inovações a partir dessas interações entre departamentos. Cliente como protagonista: o guia das nossas decisões No Grupo Softplan, o cliente está no centro de todas as decisões, especialmente na Unidade de Indústria e Construção, onde o valor de "cliente como protagonista" orienta nossa forma de trabalho. Utilizamos canais específicos para coletar feedbacks contínuos, e esses insights moldam as iniciativas de produto. Conforme apontado pela Salesforce, 80% dos clientes consideram a experiência oferecida por uma empresa tão importante quanto seus produtos e serviços (Salesforce State of the Connected Customer). Na prática, isso significa que, ao ouvir os usuários e ajustar nossos produtos com base em suas demandas, fortalecemos o relacionamento e aumentamos a lealdade à nossa marca. Um exemplo disso foi a recente atualização de funcionalidades, baseada no feedback dos clientes, que trouxe comunicações mais diversificadas em módulos do produto, alinhando-se às necessidades identificadas. Essa abordagem orientada pelo cliente não apenas atende às necessidades atuais, mas também nos permite antecipar demandas futuras. Esse processo contínuo solidifica nosso papel como parceiro estratégico para os clientes. Impacto no mercado: inovação e crescimento O Grupo Softplan se destaca no mercado por seu compromisso com a inovação e foco em resultados concretos. Ajustar nossos produtos com base no feedback direto dos clientes tem um impacto direto no crescimento da empresa e na satisfação dos usuários. Como mencionado, a atualização das comunicações mais diversificadas em módulos do produto foi uma resposta direta a esses feedbacks, destacando como a comunicação contínua com o cliente guia a evolução das nossas soluções. De acordo com a PwC, empresas que priorizam a experiência do cliente podem ver um aumento de 16% na receita e uma maior retenção de clientes (PwC Future of Customer Experience Survey). Essa realidade também se aplica ao Grupo Softplan, onde o ajuste contínuo e o foco nas necessidades dos clientes nos ajudam a entregar soluções relevantes que se destacam no mercado. O uso estratégico do feedback do cliente não só melhora a experiência do usuário, como também garante que estamos sempre um passo à frente em termos de inovação e competitividade. Venha crescer com a gente O Grupo Softplan se destaca por escutar seus clientes e unir seus times para criar soluções que impulsionam os negócios. O valor de "cliente como protagonista" é um guia prático e presente em nossa jornada de evolução de produtos. Colaboramos, inovamos e nos adaptamos, sempre garantindo que as necessidades dos clientes estejam no centro das nossas decisões. Se você valoriza um ambiente que fomenta colaboração e inovação, com oportunidades de aprendizado contínuo e crescimento, o Grupo Softplan é o lugar certo para você. Aqui, nossos valores e objetivos estratégicos são reforçados por treinamentos e pela oportunidade de trabalhar em projetos desafiadores que transformam o mercado de software. Junte-se a nós e faça parte de uma equipe que transforma a vida dos clientes e inova o mercado. Acesse nossa página de carreira.

A Evolução Digital no Setor Público: Gestão de Produtos B2G

TECH WRITERS

A Evolução Digital no Setor Público: Gestão de Produtos B2G

Nos últimos anos, o setor público tem ampliado seus serviços digitais para os cidadãos. A pandemia de 2020 acelerou essa tendência, impulsionando a modernização de órgãos como Tribunais de Justiça, Ministérios Públicos e Defensorias. Essa transformação visa melhorar a eficiência dos serviços públicos e facilitar o acesso da população. Historicamente, as áreas de Tecnologia da Informação desses órgãos adotaram modelos de gestão de projetos que priorizam a entrega de escopos definidos, com prazos e equipes limitadas às demandas específicas. Contudo, a necessidade crescente de agilidade tem impulsionado a transição para a gestão de produtos. Nesse contexto, o conceito de Business-to-Government (B2G) ganha relevância, destacando a importância da gestão de produtos na oferta de soluções inovadoras para o governo. Como Product Manager atuando em produtos B2G, meu foco é entregar soluções alinhadas às necessidades dos usuários finais. Diferente do setor B2B, onde há um funil de vendas estruturado, a gestão de produtos no setor público exige a adoção de métricas e ferramentas adaptadas a esse ecossistema. Dia a dia de Products Managers no setor público As interações com os clientes iniciam-se após a assinatura do contrato, quando o primeiro contato ocorre com o grupo gestor, formado por servidores responsáveis pela implantação do produto. A partir desse ponto, são obtidos insights sobre as necessidades dos usuários finais, permitindo um entendimento inicial do fluxo de trabalho. Para priorizar o backlog, utilizamos a matriz RICE (Reach, Impact, Confidence, Effort), garantindo que as decisões considerem tanto as exigências contratuais quanto as necessidades dos usuários. Essa priorização ocorre de forma contínua, acompanhando a evolução do produto e dos contratos estabelecidos. No ciclo de desenvolvimento, aplicamos técnicas de experimentação, prototipação e testes de usabilidade com grupos pilotos. Coletamos dados quantitativos e qualitativos para medir a adesão e definir melhorias nas funcionalidades do produto. Exemplo de matriz RICE Com estas premissas em mente, aplicamos aos usuários piloto por exemplo, técnicas de experimentação, prototipação, condução de testes de usabilidade para novas funcionalidades. Também realizamos coletas constantes de dados quantitativos e qualitativos da jornada utilizada por eles, conforme aumenta a adesão. A partir das métricas coletadas, podemos definir se as funcionalidades principais ou acessórias da jornada do nosso usuário precisam ser evoluídas. Exemplo de insights quantitativos com informações da jornada do usuário na organização de tarefas utilizando a ferramenta MixPanel Exemplo de uso da ferramenta INDECX para informações qualitativas a respeito do produto ou funcionalidade Tríade de produto entregando resultados eficientes A gestão de produtos no setor público exige uma abordagem colaborativa, integrando time técnico, equipe de experiência do usuário e cliente. Essa interação contínua fortalece o alinhamento estratégico e a clareza sobre a evolução do produto. O roadmap do produto é compartilhado com o cliente para garantir transparência e previsibilidade nas entregas. Tríade de produto O Grupo Softplan se consolidou como referência na transformação digital do setor público, gerando impactos positivos para os cidadãos. Soluções como o Sistema de Automatização da Justiça (SAJ) proporcionam eficiência e celeridade nos serviços públicos. Como Product Manager na Softplan, contribuo para a gestão de produtos voltados ao setor público. Um exemplo é o SAJ Defensorias, cujo painel de tarefas foi desenvolvido após estudo de negócios e análise técnica baseada na tríade de produtos. Esse painel centraliza atividades diárias, priorizando tarefas a serem executadas imediatamente e organizando as finalizadas para referência futura. Solução SAJ Softplan Nosso objetivo é oferecer produtos intuitivos e eficientes, que atendam às demandas cotidianas dos defensores públicos e contribuam para a melhoria da prestação de serviços à sociedade. Painel de tarefas do Defensor no SAJ Defensorias As iniciativas digitais no setor público têm grande potencial de crescimento, impulsionadas pela cultura de produtos. A transformação digital é irreversível e continuará evoluindo para atender às expectativas da sociedade por serviços mais ágeis, eficientes e transparentes.

Inteligência comportamental na prática: como isso é trabalhado no Grupo Softplan?

ESTRATéGIA EM FOCO

Inteligência comportamental na prática: como isso é trabalhado no Grupo Softplan?

Habilidades técnicas são importantes, mas será que são suficientes para garantir crescimento e inovação dos negócios? Imagine dois profissionais com o mesmo nível de conhecimento técnico. Ambos dominam as ferramentas mais avançadas, acompanham as tendências do setor e possuem currículos impecáveis. Mas, enquanto um consegue liderar equipes, resolver problemas complexos e se adaptar rapidamente às mudanças, o outro encontra dificuldades para colaborar, inovar e lidar com desafios inesperados. O que os diferencia? O mundo corporativo está em constante transformação. As empresas redefinem suas relações com os colaboradores, reinventam as formas de entrega e assumem um papel cada vez mais estratégico na sociedade. A tecnologia, peça fundamental nessa equação, não impacta apenas os processos de negócio, mas também as competências exigidas das pessoas. Será que apenas dominar novas habilidades é suficiente? Em um cenário de mudanças rápidas e imprevisíveis, a forma como pensamos, nos adaptamos e nos relacionamos pode ser tão determinante quanto o conhecimento técnico. É nesse contexto que as inteligências comportamentais ganham protagonismo. Mais do que um conjunto de habilidades isoladas, elas representam um direcionamento coletivo, alinhando atitudes e comportamentos que impulsionam o crescimento sustentável e fortalecem a cultura organizacional. No Grupo Softplan, as inteligências comportamentais fazem parte da estratégia do negócio. Nós definimos os comportamentos que desejamos estimular nos colaboradores, conectando-os ao presente e ao projeto futuro da empresa. O resultado é uma cultura que valoriza o desenvolvimento humano como motor de inovação e evolução contínua. O que são as inteligências comportamentais? As inteligências comportamentais são as capacidades que orientam atitudes, decisões e interações das relações no ambiente de trabalho. Elas influenciam como um colaborador reage aos desafios, como aprende, escuta, colabora com o time e conduz sua rotina profissional. São diferentes das habilidades técnicas, pois compreendem as atitudes, valores e a forma de se comportar, individual e coletivamente. Diferenças entre habilidades/competências e as inteligências comportamentais Enquanto as habilidades técnicas dizem respeito ao conhecimento aplicado em determinada área, as inteligências comportamentais envolvem a capacidade de adaptação, aprendizado contínuo e interação com diferentes contextos e desafios. Estudos sobre o futuro do trabalho, como o "Relatório sobre o Futuro dos Empregos 2025" do Fórum Econômico Mundial, indicam que competências comportamentais, como pensamento crítico, colaboração e flexibilidade, serão cada vez mais essenciais para lidar com as mudanças rápidas do mercado. Ou seja, uma pessoa pode ter conhecimento aprofundado sobre um tema (habilidade técnica), mas sua inteligência comportamental se manifesta na forma como ela aplica esse conhecimento, como resolver problemas, se comunicar e trabalhar em equipe. As inteligências comportamentais, portanto, são mais profundas e intrínsecas, enquanto habilidades e competências se referem mais à execução e combinação de conhecimentos. Inteligência comportamental x Inteligência emocional Entre as diversas capacidades que influenciam atitudes e comportamentos no ambiente de trabalho, a inteligência emocional é uma das mais conhecidas. No entanto, ela faz parte de um campo ainda mais amplo: as inteligências comportamentais. Mas qual é a diferença entre elas? A inteligência emocional é uma das muitas habilidades humanas essenciais para lidar com desafios e interações no dia a dia.  O crescente debate sobre bem-estar e saúde mental reflete uma necessidade real: raramente aprendemos a desenvolver essa inteligência na escola, no trabalho ou até mesmo em casa. Na vida adulta, porém, torna-se indispensável saber gerenciar emoções, conviver com diferentes perspectivas e enfrentar situações complexas, inclusive no ambiente profissional.  Essa capacidade de compreender e regular as próprias emoções—e de se relacionar de forma empática com os outros—é o que define a inteligência emocional. Como uma empresa pode desenvolver as inteligências comportamentais dos colaboradores?  Apesar de não serem tão tangíveis quanto às habilidades técnicas, as inteligências comportamentais podem sim ser desenvolvidas.  Para isso, é preciso criar um processo, com contextos, rituais, reconhecimentos e trilhas de aprendizado.  Alguns passos são importantes nesta caminhada: Ter um propósito claro Desenvolver as inteligências comportamentais exige intencionalidade. É preciso planejamento, coerência entre discurso e prática, estímulos consistentes e um ambiente que favoreça o aprendizado e o desenvolvimento.  Para que a adoção das inteligências comportamentais gere impacto real, é essencial que as empresas as integrem de forma estratégica e com um propósito claro.  Definir quais inteligências comportamentais serão desenvolvidas Para que as inteligências comportamentais sejam realmente um diferencial estratégico, as empresas precisam identificar quais fazem sentido para o contexto do negócio.  Afinal, que competências são essenciais para que os colaboradores impulsionem os resultados da organização? E, antes disso, quais são os resultados esperados? Essa definição deve considerar tanto as necessidades atuais quanto os desafios futuros da empresa.  Para isso, podem ser utilizadas ferramentas como entrevistas estruturadas, ciclos de feedback, planos de desenvolvimento individuais, avaliações de desempenho e autoavaliações. Além disso, é essencial que os comportamentos esperados sejam comunicados desde o processo seletivo, garantindo um alinhamento entre cultura organizacional e talentos. Declarar as inteligências comportamentais  São as pessoas que entregam valor por meio da capacidade de produção. Por isso, ao declarar quais inteligências precisam ser fortalecidas, a empresa está sinalizando para onde quer direcionar esse potencial coletivo.  Assim, ao falar de desenvolvimento de inteligências comportamentais, a organização declara qual rumo deve ser seguido conforme a cultura e os objetivos corporativos.  Esse movimento permite alinhar desenvolvimento individual com os objetivos do negócio. Ao tornar explícitas as inteligências desejadas, a empresa cria clareza, direciona programas de desenvolvimento e favorece o engajamento das pessoas.  Isso impacta diretamente o desempenho, a produtividade e a retenção, pois as pessoas se conectam, se sentem pertencentes e percebem valor na jornada que estão vivendo dentro da organização. Apostar na tecnologia  A tecnologia tem permitido personalizar e escalar o desenvolvimento. Plataformas de aprendizado, inteligência artificial e dados possibilitam identificar lacunas, recomendar conteúdos e acompanhar trajetórias. No entanto, é essencial garantir que essa personalização não limite as possibilidades de aprendizado apenas ao que já foi demonstrado como interesse pelo colaborador.  O desafio está em criar experiências que ampliem horizontes e incentivem a aquisição de novas competências, indo além das recomendações previsíveis. Mensurar os resultados  Ferramentas como avaliações de desempenho, programas de reconhecimento formal e informal, planos de desenvolvimento individuais e capacitações são essenciais para gerar consistência e mensurar avanços no desenvolvimento das inteligências comportamentais. Mais do que medir o progresso, é fundamental analisar como essas competências impactam a cultura da empresa, a colaboração entre equipes e os resultados do negócio. Afinal, o desenvolvimento das inteligências comportamentais deve ser um processo contínuo, alinhado aos desafios e objetivos estratégicos da organização. Quais são os principais desafios do desenvolvimento das inteligências comportamentais? O desenvolvimento das inteligências comportamentais esbarra em fatores culturais, estratégicos e estruturais. Sem clareza, coerência e contexto,  empresas e colaboradores tendem a repetir padrões que limitam o avanço coletivo. Resistência às mudanças (por parte das empresas e dos colaboradores) A resistência à mudança é um dos principais desafios no desenvolvimento das inteligências comportamentais. Muitas vezes, colaboradores interpretam determinados comportamentos como traços fixos de personalidade, dificultando a adaptação. Isso pode refletir barreiras emocionais e culturais que podem impedir o crescimento profissional. Quando as empresas impõem novos comportamentos sem oferecer contexto ou suporte adequado, a mudança torna-se ainda mais desafiadora. Portanto, esse não é o caminho ideal. Para superar essa resistência, é essencial promover um ambiente que estimule o aprendizado contínuo, oferecendo clareza sobre a importância das inteligências comportamentais para o desenvolvimento individual e organizacional. Ausência de planejamento e escolhas estratégicas Desenvolver inteligências comportamentais exige uma visão clara de futuro. Para isso, as empresas precisam definir onde querem chegar e quais competências serão essenciais nessa jornada. Sem um planejamento estruturado, o desenvolvimento pode se tornar disperso e desalinhado com os objetivos organizacionais. Falta de coerência nos objetivos É comum empresas declararem valores coletivos, mas manterem mecanismos de incentivo individuais. Isso gera incoerência e desconexão.  Portanto, o melhor caminho é apostar em ferramentas que oferecem insights individuais, mas que também orientem colaboradores e líderes sobre o quanto ambos estão alinhados às inteligências comportamentais e objetivos da empresa.  Habilidades e inteligências comportamentais do futuro Conforme o relatório mais recente do Fórum Econômico Mundial (The Future of Jobs Report 2023), algumas habilidades estão ganhando cada vez mais relevância nas estratégias das empresas, mesmo que ainda não sejam tão comuns no dia a dia das equipes.  Isso mostra uma preocupação das organizações em se preparar para as transformações que já estão em curso no mundo do trabalho. Entre essas habilidades em ascensão estão o conhecimento em inteligência artificial e big data que, embora ainda não sejam amplamente dominadas, estão recebendo investimentos significativos em programas de capacitação.  Quando fazem parte das estratégias, essas competências tendem a ocupar um lugar central, indicando que as empresas reconhecem seu papel crucial no futuro próximo. Outra habilidade que ganha espaço é a liderança com influência social.  Essa capacidade de engajar, inspirar e mobilizar pessoas está sendo cada vez mais valorizada, especialmente em um cenário que exige mais colaboração e protagonismo coletivo. Para muitas empresas, desenvolver líderes com essas características é tão importante quanto investir em habilidades técnicas. Além disso, as organizações têm dado mais atenção a áreas como:  Design e experiência do usuário (UX); Sustentabilidade e responsabilidade ambiental;  Marketing e comunicação digital; E segurança da informação.  Todas essas áreas estão, de certa forma, incluídas em planos de desenvolvimento, mesmo que ainda não façam parte da realidade cotidiana de muitos times. Essas tendências indicam que o futuro do trabalho exige uma combinação equilibrada entre capacidade técnica, pensamento analítico e inteligência relacional.  Desenvolver pessoas que saibam aprender continuamente, interpretar dados, usar a tecnologia a favor da inovação e se relacionar com empatia será essencial para qualquer organização que queira prosperar nos próximos anos. Inteligências comportamentais no Grupo Softplan No setor de tecnologia, onde mudanças são constantes, as inteligências comportamentais são diferenciais competitivos.  O Grupo Softplan definiu com clareza onde quer chegar e quais comportamentos são necessários para isso. Há cinco anos, a empresa declarou uma estratégia de crescimento inorgânico e alinhou suas inteligências a esse futuro. Um dos principais exemplos dessa atuação é o case do Projuris Heroes, uma plataforma criada com foco no cliente e protagonismo, que permite a troca de conhecimento entre usuários da solução. O projeto nasceu e foi desenvolvido com base na inteligência de "foco no cliente" e foi reconhecido no Conecta, evento interno do Grupo Softplan que valoriza  iniciativas alinhadas à cultura. Outro exemplo é uma das inteligências mais promovidas na empresa: o mindset de crescimento.  Esse conceito, desenvolvido pela psicóloga Carol Dweck, refere-se à crença de que habilidades e competências podem ser desenvolvidas por meio do aprendizado contínuo e da prática. No ambiente corporativo, essa inteligência é essencial, pois incentiva a experimentação, a resiliência diante de desafios e a busca constante por inovação. Empresas que cultivam esse mindset criam uma cultura que valoriza a evolução, impulsionando tanto o crescimento individual quanto o da organização como um todo. No Grupo Softplan, esse princípio se reflete no compromisso com o desenvolvimento das pessoas.  O aprendizado é visto como uma jornada coletiva, e a empresa investe em iniciativas que fortalecem essa mentalidade, como o Transforma Educação, o hub de aprendizagem do Grupo Softplan, que já impactou mais de 2.300 colaboradores com mais de 80 cursos.  Em 2025, esse compromisso ganha ainda mais estrutura com o primeiro ciclo de avaliação de desempenho baseado nas inteligências comportamentais, consolidando a conexão entre aprendizado, crescimento e evolução profissional. No Grupo Softplan, acreditamos que o futuro se faz com conhecimento, colaboração e adaptação. Desenvolver inteligências comportamentais não é apenas um diferencial – é a chave para transformar desafios em oportunidades e guiar pessoas, equipes e negócios rumo a um futuro melhor.

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