Conhecimento e tecnologia que transformam

Somos uma das maiores desenvolvedoras de software do país e atendemos diversos segmentos de extremo impacto para a sociedade, com soluções que são referência de transformação digital nos setores público e privado.

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Soluções inovadoras e customizadas para cada setor

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Soluções Digital Transformation

Oferecemos soluções de transformação digital para diversas instituições do Setor Público.

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Soluções MultiSaaS

Oferecemos um ecossistema de soluções que atendem as demandas de gestão de negócios recorrentes em diversos segmentos.

Veja quem já inovou com nossos softwares

Ford
Cielo
Assaí
Natura
BTG Pactual
TJSP
Prefeitura Ribeirão Preto
Prefeitura Barueri
Cury Construtora
Lumis Construtora
Unimed Grande Florianópolis
Prefeitura de Juíz de Fora
Encorp
Prefeitura de Balneário Camboriú
DER DF
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O que nossos clientes têm a dizer

O Obras.gov vai muito além da gente simplesmente lançar as informações dentro do sistema digital (...) Ele pega o processo desde a origem até o seu final, até o encerramento de um contrato. Tudo sendo lançado dentro do sistema. Aonde a operacionalidade da gestão do contrato passa a ser não só fazer uploads de documentos, não é só escanear e subir os documentos, mas sim processar as informações.

Humberto Schmidt

Coord. Projeto Avança Saúde São Paulo | Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo 

Acreditamos que em médio prazo veremos Barueri efetivamente sem papel, em especial, já começando pela Secretaria de Administração. Fico muito feliz com a empresa Softplan, que pelo que vi é muito conceituada, transparente e que trabalha com órgãos públicos de primeira linha, como o nosso Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Já é um ponto muito confiável e que, com a competência do CIT, nós rapidamente chegaremos a um êxito em Barueri e teremos ainda mais orgulho da nossa cidade.

Cilene Rodrigues Bittencourt

Secretária de Administração da Prefeitura de Barueri

O Sienge é a espinha dorsal, o principal sistema. Qualquer outra ferramenta que precise ser utilizada por alguma das áreas da empresa tem que partir do que nós tivermos no Sienge.

Sabrina Ribeiro

COO da Cury Construtora

O Assaí preza muito pela saúde de nossos clientes e colaboradores. O Checklist Fácil permite que a gente consiga fazer o controle simultâneo de todas as lojas, entender as melhorias e já tratar as inconformidades. Se fosse tudo em papel, seria bem complicado.

Natalia Figueiredo

Coordenadora de Formação Técnica em Segurança dos Alimentos do Assaí Atacadista

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Multi-brand design systems: o que são e principais benefícios

TECH WRITERS

Multi-brand design systems: o que são e principais benefícios

O que são multi-brand design systems  Os multi-brand design systems são sistemas com atributos que os tornam flexíveis para o uso em diferentes contextos, padrões visuais e de design de interfaces. São desenvolvidos para os casos nos quais uma única biblioteca visa atender a produtos de diferentes marcas.  Geralmente, esse tipo de design system também é independente de frameworks, plataformas ou tecnologias — são os chamados tech-agnostic design systems.  Atualmente, o design system agnóstico mais popular é o Lightning, desenvolvido pela Salesforce, também criadora do conceito.  Benefícios  Além de ser uma fonte única de verdade, o multi-brand design system compartilha o custo da operação, tornando o trabalho verdadeiramente colaborativo entre times. Segundo designers do grupo Volkswagen, a implementação do GroupUI trouxe os seguintes resultados:  Aumento da agilidade, eficiência e redução de custos são alguns dos benefícios dos multi-brand design systems. Escalabilidade  Desenvolvidos com base no conceito de design tokens, viabilizam que a mesma biblioteca seja replicada em diferentes produtos, independentemente do framework em que são desenvolvidas. Ao mesmo tempo, permitem que cada um desses produtos use seus próprios padrões visuais. Outro ponto muito relevante é o compartilhamento de características como boas práticas, responsividade, acessibilidade, performance, UX e ergonomia.  Uso em diferentes tecnologias  Atualmente, é comum encontrar em design systems, mesmo naqueles que atendem a uma única marca, diferentes bibliotecas para produtos web, iOs e Android. Isso acontece devido à existência de diferentes especificações para navegadores desktop e mobile, bem como entre dispositivos com sistemas operacionais nativos, como Apple e Google. Trabalhando de forma independente dessas tecnologias, é possível instanciar um mesmo design system em componentes de bibliotecas distintas para atender a essas particularidades.  Ganho de eficiência  Segundo dados divulgados por lideranças de UX e design systems do Grupo Volkswagen, por meio da apresentação Multibrand Design System within the Volkswagen group & its brands, há um grande aumento de agilidade, produtividade e eficiência ao trabalhar com o conceito multi-brand.  Eficiência operacional com o uso de multi-brand design systems. (Fonte: YouTube)  Comparando o esforço necessário entre um produto sem design system, passando por um que possui seu design system, e chegando a um que adota a metodologia multi-brand, é possível perceber uma redução incremental e considerável dos esforços de UI (design de interfaces) e desenvolvimento. Essa implementação possibilita uma forma de trabalho mais orientada à experiência do usuário e discovery, ao liberar recursos para estas atividades, que até então estavam sendo consumidos na design e implementação de interfaces.  Padronização  Um design system detalhado e bem especificado torna-se uma fonte única da verdade. Quando compartilhado dentro da organização, além de facilitar muito o trabalho das equipes, viabiliza uma padronização consistente, evitando a necessidade das mesmas discussões, descobertas e definições, que passam a estar prontas para serem reusadas como resultado  do desenvolvimento constante de um design system.  Fácil personalização  Segundo especialistas, a principal característica de um sistema de design multi marcas é a flexibilidade. Neste contexto, tornar personalizável significa permitir que cada produto possa aplicar suas decisões de design visual. Para que isto seja possível, criam-se bibliotecas de design tokens. Elas que podem ser facilmente duplicadas e personalizadas, gerando padrões visuais distintos para cada marca e produto.   Design tokens podem ser interpretados como variáveis que carregam atributos de estilo, como por exemplo uma cor da marca, que aplicada como token, permite que, ao trocar-se o valor carregado pela variável, reflita a mudança em todos os lugares onde a cor é apresentada na interface.   No exemplo acima, temos especificações de cores de marca para três diferentes design systems, sendo que na coluna da esquerda temos o token, que permanecerá o mesmo em todos os produtos. Já o valor carregado pela variável é diferente em cada um dos casos. Essas definições se aplicam a qualquer outro atributo visual, como tipografia, espaçamentos, bordas, sombreamento e até animações.    Estrutura de design systems multi-marcas  Segundo Brad Frost, um dos mais influentes consultores de design systems da atualidade e autor do livro Atomic Design, recomenda-se que design systems multi-marcas possuam três camadas:  Estrutura de três níveis de um design system. (Fonte: Brad Frost)  Tech-agnostic (1ª camada)  O nível agnóstico de um design system é a base para os demais, por isso, ele contempla apenas os códigos html, css e java script, com o intuito de renderizar componentes no navegador. Essa camada é importantíssima a longo prazo, já que permite o reaproveitamento futuro de um design system. Por exemplo, no cenário atual, pode-se dizer que a linguagem mais popular é o React. Porém, nem sempre foi assim e não se sabe qual será a próxima tecnologia a se destacar. Por esse motivo, é importante haver uma camada base, que tenha sua aplicação possibilitada em novas tecnologias, sem que seja necessário iniciar um novo design system a partir do zero.  Nessa primeira camada, designers e desenvolvedores constroem os componentes do design system em um ambiente de oficina, documentados em alguma ferramenta como Figma e Zeroheight. O resultado desse trabalho são componentes renderizados no navegador, tendo em vista que o framework adotado hoje pode não ser o mesmo adotado no futuro.  Tech-specific (2ª camada)  O nível específico de tecnologia é onde já existe uma dependência com alguma tecnologia e/ou plataforma e, além disso, encontra-se a oportunidade de gerar uma camada de design system para todos os produtos que usam a mesma tecnologia. Um bom exemplo desse tipo de design system é o Bayon DS, que atende aos produtos SAJ. Também é possível utilizá-lo para para desenvolver qualquer outro produto que use a tecnologia React.  Prod-specific (3ª camada)  A terceira camada é onde tudo se torna muito específico e todo o esforço é feito para um determinado produto. Nesse nível, podem ser criadas documentações referentes a padrões bem singulares e que se aplicam apenas àquele determinado contexto. Seguindo o conceito de Atomic Design, nessa camada são criados os componentes de maior complexidade e menor flexibilidade, como páginas e templates, a fim de gerar padrões de produto.  Na terceira camada, aplicações individuais consomem a versão específica da tecnologia selecionada, via gerenciadores de pacotes como npm e yarn.  Como estamos colocando em prática esses novos conceitos  Há alguns meses, após a divulgação da iniciativa Inner Source, começamos a estudar uma forma de transformar o Bayon, para que pudesse "receber" esse novo conceito. Pessoalmente, iniciei uma pesquisa aprofundada sobre os temas discutidos neste artigo. Além disso, meus gestores me proporcionaram a oportunidade de participar de um bootcamp avançado sobre design systems, que me trouxe muito aprendizado.  Em paralelo à pesquisa, reunimos alguns profissionais com conhecimento sobre o Bayon, representados por colegas dos times de arquitetura e design de produto das verticais JUS, para debatermos as possibilidades de atuação para converter o nosso design system para os padrões mais recentes.  Juntos, diagnosticamos qual a forma mais correta para criação e aplicação de uma biblioteca de design tokens, permitindo-nos remover nosso atual framework, o Material UI, para que, em seu lugar, haja a implementação do novo design system agnóstico da Softplan.  Web components e Stencil  Através de encontros recorrentes com representantes das empresas do Grupo Softplan, discute-se a possibilidade de desenvolvermos uma biblioteca de web components. Nela, aplica-se cada atributo visual ou decisão de design através de design tokens, permitindo uma completa personalização que garante que cada componente apresentará as características visuais do produto correspondente.   Web components são um conjunto de APIs que permitem a criação de tags HTML personalizadas, reutilizáveis e encapsuladas para uso em páginas e aplicativos Web. Possuem muitas vantagens, como compatibilidade com aplicações que usam ou não frameworks, compatibilidade com todos os principais navegadores e disponibilidade de bibliotecas open source que reduzem o custo da operação.   Somando a esta tecnologia, utiliza-se também o Stencil.js, um compilador open source que compartilha conceitos encontrados nos frameworks mais populares e que simplifica ainda mais o desenvolvimento de componentes, bem como a aprendizagem por parte de desenvolvedores.  Referências  Multibrand Design System within the Volkswagen group & its brands  Design tokens — What are they & how will they help you?  Design Systems Should be JavaScript Framework Agnostic  Creating multi-brand design systems  Managing technology-agnostic design systems  Salesforce Lighning DS  Managing technology-agnostic design systems  Multibrand Design System within the Volkswagen group & its brands (Vídeo)  In the file: Creating multi-brand design systems (Vídeo)  Atomic Design by Brad Frost—An Event Apart Austin 2015  Webcomponents.org  MDN Web Docs  Stenciljs  Criando Web Components com StencilJS (Youtube)  Construindo web components com Stencil JS

Softplan é reconhecida pelo Prêmio Top de Marketing e Vendas com Construsummit 2023

SALA DE IMPRENSA

Softplan é reconhecida pelo Prêmio Top de Marketing e Vendas com Construsummit 2023

A Softplan foi reconhecida com o Prêmio Top de Marketing e Vendas, na categoria “Tecnologia”, pelo case do Construsummit 2023 – o maior evento de gestão e tecnologia voltado para a indústria da construção realizado no mês de setembro, em Florianópolis. Organizada pela Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil (ADVB/SC), a premiação reconhece empresas catarinenses por cases e estratégias de marketing inovadoras com positivos resultados em vendas. Neste ano, a 37ª edição do prêmio contou com 16 projetos vencedores, distribuídos nas categorias varejo, tecnologia, serviços, comunicação, indústria e micro e pequenas empresas (MPE). “É muito gratificante receber esse reconhecimento de uma entidade como a ADVB/SC, pois o Construsummit é um evento elaborado por todos os colaboradores da Softplan e ter isso como um de nossos resultados demonstra o tamanho de nosso empenho e do nosso impacto para a indústria da construção”, diz Ionan Diretor Executivo da Softplan para a Indústria da Construção. Realizado pelas soluções Sienge, Construmarket, CV CRM, Prevision, Refera, Collabo e eCustos, a quinta edição do Construsummit contou com cerca de 1.500 pessoas de todas as regiões do Brasil, incluindo 700 C-Levels, além de gestores e representantes das principais entidades do setor. “Em dois dias de evento, promovemos a maior rede de networking entre agentes da construção civil já realizada, resultando em mais de 2,2 mil potenciais oportunidades de novos negócios entre empresas do grupo e integrantes do ecossistema”, destaca o executivo. A Softplan anunciou que próxima edição do evento já está confirmada para setembro de 2024, com a expectativa de receber 2 mil participantes. Para acompanhar mais detalhes sobre o Construsummit 2024, acesse o site oficial.

André Tavares, novo CFO da Softplan, deve preparar a empresa para a entrada no mercado de capitais

SALA DE IMPRENSA

André Tavares, novo CFO da Softplan, deve preparar a empresa para a entrada no mercado de capitais

André Tavares de Andrade acumula uma experiência de mais de 15 anos na área e, antes de assumir o novo posto, como novo Chief Financial Officer (CFO) da companhia, era vice-presidente financeiro da Anima Educação, liderando as áreas de tesouraria, controladoria e relações com investidores. Um dos fatores que atraíram o novo CFO para o Grupo Softplan foi o projeto de crescimento e transformação, com forte protagonismo no setor de tecnologia na América Latina. “É uma empresa sólida, longeva e de elevada reputação que busca dar um novo salto em termos de crescimento e de evolução contínua em governança, aliada à visão dos fundadores de perpetuação da companhia e de incansável inovação”, destacou o executivo. Veja a reportagem completa no Pipeline aqui.

Softplan e clientes se reúnem para construir juntos o futuro dos Ministérios Públicos

SALA DE IMPRENSA

Softplan e clientes se reúnem para construir juntos o futuro dos Ministérios Públicos

A Softplan promoveu nos dias 19 e 20 de outubro em Florianópolis o VI Fórum Estratégico de Ministérios Públicos. Neste ano, 25 representantes de oito instituições do segmento se reuniram com gestores e técnicos da empresa para discutir o desenvolvimento da solução SAJ Ministérios Públicos. Em sua sexta edição, o encontro teve como mote: “Construindo juntos o futuro dos MPs”. “Este evento já é uma tradição e cada vez mais ganha corpo. E por um motivo simples: desenvolver a solução em conjunto com os clientes, a várias mãos. Então teremos dois dias de compartilhamento de informações, melhores práticas e experiências. Trabalhar junto com os Ministérios Públicos é um compromisso da Softplan”, disse o CEO da Softplan, Eduardo Smith. Os dois dias de Fórum Estratégico de MPs totalizaram mais de 15 horas de programação, veja detalhes na reportagem completa aqui.

O que é segurança da informação e como proteger seus dados

TECH WRITERS

O que é segurança da informação e como proteger seus dados

Segurança da informação refere-se ao conjunto de práticas, medidas e procedimentos adotados para proteger as informações e dados sensíveis de uma organização ou indivíduo contra ameaças, acessos não autorizados, perda, roubo, danos ou alterações indesejadas. O objetivo é garantir a confidencialidade, integridade e disponibilidade dos dados, bem como preservar sua autenticidade e evitar que caiam em mãos erradas.  A segurança da informação é essencial em um mundo altamente conectado e dependente de sistemas computacionais, redes e tecnologias digitais. Ela abrange várias áreas, incluindo:  Confidencialidade: Garantir que as informações estejam acessíveis apenas a pessoas autorizadas, impedindo o acesso não autorizado por meio de autenticação, criptografia e controle de acesso.  Integridade: Assegurar que os dados sejam precisos, completos e não sofram alterações não autorizadas durante o armazenamento, transmissão ou processamento.  Disponibilidade: Certificar-se de que as informações estejam disponíveis e acessíveis quando necessário, evitando interrupções causadas por falhas, ataques ou desastres.  Autenticidade: Garantir que as informações sejam atribuídas corretamente a seus autores e que a origem dos dados seja verificável.  Não repúdio: Garantir que o autor de uma ação não possa negar a autoria ou a realização de uma transação.  Gerenciamento de riscos: Identificar, analisar e mitigar ameaças e vulnerabilidades para proteger as informações de possíveis incidentes de segurança.  Impactos da ausência de segurança da informação A falta de segurança da informação pode ocasionar uma série de impactos negativos significativos para indivíduos, organizações e até mesmo para a sociedade como um todo. Alguns dos principais impactos incluem:  Roubo de dados: Hackers e criminosos cibernéticos podem invadir sistemas desprotegidos e roubar informações confidenciais, como dados pessoais, números de cartões de crédito, informações bancárias e outros dados sensíveis. Esse tipo de roubo pode levar a fraudes financeiras, roubo de identidade e extorsão.  Vazamento de informações: Vazamento de informações sensíveis, como segredos comerciais, propriedade intelectual ou informações governamentais confidenciais. Como resultado, esses vazamentos podem prejudicar a competitividade das empresas, a segurança nacional e a privacidade das pessoas.  Prejuízo à reputação: Quando uma organização sofre uma violação de segurança, sua reputação pode ser seriamente comprometida. A percepção pública da falta de cuidado com os dados dos clientes pode afetar negativamente a confiança de clientes e parceiros comerciais.  Interrupção dos negócios: Ataques cibernéticos, como ransomware ou negação de serviço (DDoS), podem deixar sistemas inoperantes e interromper as operações de empresas. Essa interrupção pode causar perda de produtividade, danos financeiros e frustração dos clientes.  Perda financeira: Como o custo de reparar sistemas comprometidos, pagar resgates de ransomware ou enfrentar litígios relacionados a violações de dados.  Violações regulatórias e legais: Em muitos países, existem leis e regulamentos que exigem proteção adequada dos dados dos clientes e das informações sensíveis. A falta de segurança pode levar a violações dessas leis, o que pode resultar em multas, penalidades e ações legais.  Espionagem e ciberguerra: Facilitar a espionagem cibernética e até mesmo ataques cibernéticos de larga escala entre países, prejudicando a segurança nacional e a estabilidade geopolítica.  Danos à confiança digital: Minar a confiança geral nas tecnologias digitais, o que pode desacelerar a adoção de novas tecnologias e prejudicar a economia digital.  Medidas de Segurança Para mitigar tais impactos, é fundamental que indivíduos e organizações invistam em medidas de segurança da informação, como criptografia, autenticação forte, treinamento em conscientização de segurança, atualizações regulares de software e auditorias de segurança. Além disso, é essencial que governos e setores industriais trabalhem em conjunto para desenvolver políticas e padrões de segurança cibernética mais robustos.  Alguns elementos comuns para garantir a segurança da informação incluem firewalls, sistemas de detecção e prevenção de intrusões (IDS/IPS), antivírus, criptografia, backups regulares, políticas de senha fortes, treinamento de conscientização de segurança e monitoramento de atividades suspeitas.  É dever de cada um de nós zelar pela segurança da informação, reconhecendo a importância de uma postura vigilante em nossas ações cotidianas. A responsabilidade não recai apenas sobre especialistas em tecnologia ou departamentos específicos, mas sim sobre cada indivíduo. Por isso, desconfiar, verificar e validar as informações recebidas é uma prática fundamental para evitar cair em armadilhas de engenharia social. Afinal, essa forma de ataque cibernético pode se originar de fontes inesperadas e aparentemente confiáveis. Somente ao assumirmos o papel de nosso próprio aliado na segurança digital, poderemos construir uma base sólida para proteger nossa privacidade, dados pessoais e informações sensíveis. Ao fortalecermos nossa consciência e a adoção de medidas preventivas, podemos contribuir significativamente para um ambiente online mais seguro e confiável para todos.  É importante ter atenção com ferramentas de inteligência artificial como Chat GPT ou Google Bard. Jamais coloque e-mail corporativo para acessar essas ferramentas, pois pode representar um risco significativo para a segurança de informações sensíveis da empresa em que você trabalha. Ao utilizar essas plataformas, opte sempre por utilizar um e-mail pessoal. Além disso, é essencial estar ciente das políticas de privacidade e segurança das ferramentas de inteligência artificial utilizadas.  Conclusão A segurança da informação é fundamental para proteger dados pessoais, informações financeiras, segredos comerciais, propriedade intelectual e outros ativos valiosos de indivíduos e organizações, especialmente em um cenário onde a ameaça de ciberataques e violações de dados é cada vez mais constante. 

Softplan anuncia Márcio Santana como novo diretor da Unidade de Setor Público

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Softplan anuncia Márcio Santana como novo diretor da Unidade de Setor Público

Ex-executivo na Totvs e SONDA, o profissional também foi CIO do Ministério Público do Mato Grosso e agora vai comandar área que representa 50% da receita da companhia tech catarinense. Márcio Santana de Souza acumula mais de 20 anos de experiência no mercado e, antes de assumir o novo posto, era vice-presidente da SONDA, empresa de consultoria em serviços de tecnologia da informação. “Trabalhar em um dos maiores grupos de tecnologia do país será desafiador, mas vamos continuar crescendo e proporcionando uma justiça mais célere, com maior eficiência, graças ao trabalho de transformação digital proporcionado pela Softplan”, destacou o executivo. Veja a reportagem completa aqui.

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