Conhecimento e tecnologia que transformam

Somos uma das maiores desenvolvedoras de software do país e atendemos diversos segmentos de extremo impacto para a sociedade, com soluções que são referência de transformação digital nos setores público e privado.

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Soluções inovadoras e customizadas para cada setor

Imagem Soluções Digital Transformation

Soluções Digital Transformation

Oferecemos soluções de transformação digital para diversas instituições do Setor Público.

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Soluções MultiSaaS

Oferecemos um ecossistema de soluções que atendem as demandas de gestão de negócios recorrentes em diversos segmentos.

Veja quem já inovou com nossos softwares

Ford
Cielo
Assaí
Natura
BTG Pactual
TJSP
Prefeitura Ribeirão Preto
Prefeitura Barueri
Cury Construtora
Lumis Construtora
Unimed Grande Florianópolis
Prefeitura de Juíz de Fora
Encorp
Prefeitura de Balneário Camboriú
DER DF
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O que nossos clientes têm a dizer

O Obras.gov vai muito além da gente simplesmente lançar as informações dentro do sistema digital (...) Ele pega o processo desde a origem até o seu final, até o encerramento de um contrato. Tudo sendo lançado dentro do sistema. Aonde a operacionalidade da gestão do contrato passa a ser não só fazer uploads de documentos, não é só escanear e subir os documentos, mas sim processar as informações.

Humberto Schmidt

Coord. Projeto Avança Saúde São Paulo | Secretaria Municipal de Saúde de São Paulo 

Acreditamos que em médio prazo veremos Barueri efetivamente sem papel, em especial, já começando pela Secretaria de Administração. Fico muito feliz com a empresa Softplan, que pelo que vi é muito conceituada, transparente e que trabalha com órgãos públicos de primeira linha, como o nosso Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. Já é um ponto muito confiável e que, com a competência do CIT, nós rapidamente chegaremos a um êxito em Barueri e teremos ainda mais orgulho da nossa cidade.

Cilene Rodrigues Bittencourt

Secretária de Administração da Prefeitura de Barueri

O Sienge é a espinha dorsal, o principal sistema. Qualquer outra ferramenta que precise ser utilizada por alguma das áreas da empresa tem que partir do que nós tivermos no Sienge.

Sabrina Ribeiro

COO da Cury Construtora

O Assaí preza muito pela saúde de nossos clientes e colaboradores. O Checklist Fácil permite que a gente consiga fazer o controle simultâneo de todas as lojas, entender as melhorias e já tratar as inconformidades. Se fosse tudo em papel, seria bem complicado.

Natalia Figueiredo

Coordenadora de Formação Técnica em Segurança dos Alimentos do Assaí Atacadista

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Saiba o que são os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs) e os benefícios corporativos

ESTRATéGIA EM FOCO

Saiba o que são os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs) e os benefícios corporativos

Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) representam uma resposta global da ONU aos desafios contemporâneos, sucedendo os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM).  Lançados em 2015 como parte da Agenda 2030, os 17 ODS abrangem áreas críticas para o desenvolvimento sustentável, como erradicação da pobreza, proteção ambiental, promoção de educação de qualidade, igualdade de gênero e ação climática.  Estes objetivos têm como finalidade garantir a paz, a prosperidade e o bem-estar global até 2030. A relevância dos ODS transcende governos, englobando empresas, organizações e indivíduos, fornecendo uma orientação clara para a implementação de ações sustentáveis e integradas globalmente. ODS no Contexto Corporativo  No contexto corporativo, a integração dos ODS nas estratégias empresariais é fundamental para enfrentar os desafios atuais. As empresas que adotam frameworks internacionais, como os ODS, conseguem alinhar suas iniciativas às demandas globais, promovendo transparência e comparabilidade.  Além disso, os ODS servem como um guia para organizações que buscam maximizar seu impacto positivo, mas ainda não sabem por onde começar.  Incorporá-los ao planejamento estratégico fortalece o posicionamento da marca e contribui para atrair e reter talentos. Esta integração também: Melhora a reputação corporativa; Abre novas oportunidades de mercado; Assegura a sustentabilidade a longo prazo; Responde às necessidades e expectativas dos principais stakeholders.  Relacionar os ODS aos programas de ESG (Environmental, Social, and Governance) permite que as empresas abordem questões críticas com impacto direto nos ODS. Isso garante operações e estratégias que contribuem significativamente para um desenvolvimento sustentável e inclusivo. A relação entre os ODS e os programas de ESG é direta, pois ambos compartilham a promoção de práticas empresariais sustentáveis e responsáveis. A adoção de um programa de ESG bem estruturado permite que as empresas enderecem questões críticas relacionadas a sua atuação, com impacto nos ODS. ODS e ESG na Softplan   Na Softplan, nosso programa de ESG em processo de estruturação se fundamenta em três pilares: Soluções Inovadoras, Relações Transformadoras e Operações Confiáveis.  Todos eles estão diretamente correlacionados aos ODS e foram estruturados a partir de orientações e metodologias internacionais, como o Global Reporting Initiative (GRI), o Pacto Global da ONU e diretrizes nacionais como o Instituto Ethos e o Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3.  O objetivo fundamental desse processo é definir os temas materiais da organização, ou seja, as áreas ou temáticas que geram os impactos (positivos ou negativos) mais significativos que a empresa causa (ou pode ou poderia causar) nos seus stakeholders mais relevantes. A partir dos temas materiais que emergiram do nosso processo de escuta e engajamento com os stakeholders, identificamos os ODS impactados, que levou ao posicionamento nos pilares estratégicos:  Soluções Inovadoras: utilizamos a tecnologia para acelerar a eficiência nos negócios e propor soluções que promovam inovação e impactos positivos para os clientes, a sociedade e o meio ambiente (ODS 9, 10, 11, 13 e 16);  Relações Transformadoras: acreditamos no poder transformador do conhecimento, por isso fomentamos um ecossistema que promova o desenvolvimento e a inclusão de colaboradores e comunidades (ODS 3, 4, 5 e 8); Operações Confiáveis: temos foco contínuo na execução precisa, segura e ética de todas as atividades, garantindo a confiabilidade e a consistência em cada processo (ODS 16).  Como medir e prestar contas  Estamos comprometidos com a mensuração e prestação de contas dos nossos impactos, reconhecendo a importância de indicadores e critérios que façam sentido para a Softplan e nossos stakeholders.  Esse processo é fundamental para assegurar a transparência e maximizar o impacto positivo de nossas ações. Através do engajamento contínuo com clientes, colaboradores, investidores e outros stakeholders, buscamos melhorar constantemente nossos métodos de avaliação, garantindo que nossas iniciativas contribuam efetivamente e genuinamente para os ODS.  A Softplan está em uma situação privilegiada em termos de potencial de gerar impactos positivos.  No setor público, temos 9 soluções de Digital Transformation que atuam diretamente para ampliar e qualificar a prestação de serviços públicos à sociedade. Ou seja, mais eficiência e qualidade se transformam em maior bem-estar e justiça social. Já na construção civil, possuímos um ecossistema que hoje conta com 7 soluções.  Este setor, pela sua natureza de atuação, é um grande emissor de gases de efeito estufa. Isso significa que a redução de desperdícios e maior eficiência podem representar menos poluição.  A construção civil também se constitui como um setor indutor de crescimento econômico. Segundo a ABRAINC, a cadeia da construção civil movimenta 62 atividades econômicas, que juntas representam 8% do PIB, ou seja, o dobro do impacto direto. ​  Conforme dados do IBGE, na PNAD Contínua, em 2023 7,244 milhões de pessoas trabalharam na cadeira da construção civil. Dessas, 2,748 milhões de maneira formal. Ou seja, existe potencial para formalizar 4,5 milhões de trabalhadores.  Como fazemos Medir esse impacto adequadamente é o primeiro passo para dar início ao ciclo virtuoso da melhoria contínua. No caso de nossas soluções do setor público, pensando no stakeholder Cliente, criamos a Central de Indicadores ESG.  Ela é uma ferramenta que colabora diretamente com a prestação de contas dos resultados obtidos para a sociedade e os clientes de forma clara e transparente.  Outra vantagem é promover a discussão estratégica contínua com os stakeholders sobre como as nossas soluções podem maximizar os seus impactos positivos e eventualmente evitar, minimizar, mitigar ou remediar os negativos.  Pensando em nossas soluções para o Setor Público, mais especificamente para Tribunais de Justiça, temos o SAJ (Sistema de automação da Justiça). O processo judicial digital, que elimina a necessidade de consumo de papel, oportunizou em 2023 uma economia de 68 mil toneladas de gases do efeito estufa (isso equivale a uma frota de quase 60 mil veículos trafegando nas ruas em um ano), o que está diretamente relacionado ao ODS 13 - Ação contra a mudança global do clima.  Fica a pergunta (e consequentemente o objetivo e planos de ação): para 2024, como podemos reduzir ainda mais esse volume de emissões? Outro exemplo. Ainda em 2023, os Departamentos de Estradas e Rodagem e Secretarias Estaduais de Infraestrutura, que utilizam o Sider, levaram em média 23 horas para aprovar as medições de contrato, o que representa um ganho de 45% em relação a 2022.  Uma medição mais rápida contribui para uma maior agilidade em processos de construção e fiscalização de obras públicas, que por sua vez conversam diretamente com os ODS 9 - Indústria, Inovação e Infraestrutura. Ainda sim, para 2024, como podemos apoiar os nossos clientes para diminuir ainda mais o prazo de aprovação?  O ODS 16, por exemplo, que trata de Paz, Justiça e Instituições Eficazes, é praticamente a razão de ser toda a suíte SAJ de soluções, atendendo aos Tribunais de Justiça, Ministérios Públicos, Defensorias Públicas e Procuradorias. Nossa atuação na construção civil também tem um impacto orgânico e direto. Um artigo recente da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias correlacionou a cadeia da construção com 9 diferentes ODS.  Já um estudo da Green Building Council de 2019 é ainda mais didático em apresentar a relação dos ODS com a cadeia da construção civil:  Os ODS representam um marco na busca por um futuro mais justo, equitativo e sustentável. Através da Agenda 2030, a ONU não apenas oferece um plano de ação abrangente para enfrentar os maiores desafios globais, mas também proporciona uma estrutura universal que pode ser adotada por governos, empresas e indivíduos.  No âmbito corporativo, a integração dos ODS nas estratégias empresariais é uma questão de responsabilidade social e uma oportunidade de inovação e crescimento sustentável.  A relação entre os ODS e os programas de ESG (Environmental, Social, and Governance) destaca a importância de práticas empresariais responsáveis que impactam diretamente as metas globais.  A adoção de princípios ESG bem estruturados permite que as empresas contribuam de maneira significativa para os ODS, abordando questões críticas relacionadas ao meio ambiente, sociedade e governança.  Na Softplan, o compromisso com a sustentabilidade é refletido em nossos três pilares: Soluções Inovadoras, Relações Transformadoras e Operações Confiáveis, cada um relacionado às finalidades específicas dos ODS. A mensuração e prestação de contas são essenciais para garantir a transparência e maximizar o impacto positivo de nossas ações. Ao desenvolver soluções para o setor público e a construção civil, buscamos também a promoção do bem-estar social e a redução de impactos ambientais.  Ferramentas como a Central de Indicadores ESG e iniciativas como o SAJ (Sistema de Automação da Justiça) exemplificam nosso compromisso com a sustentabilidade e a inovação.

Qual é o papel do Cloud Computing na transformação digital? 

TRANSFORMAçãO ALéM DO DIGITAL

Qual é o papel do Cloud Computing na transformação digital? 

Adeus papeis, gavetas e armários enormes: muito mais do que economizar espaço físico e papel, a computação em nuvem transformou a maneira como armazenamos arquivos e modificou vários processos empresariais.  Hoje, não é necessário estar fisicamente na empresa para ter acesso a dados e informações importantes. Com um sinal de wi-fi e um login, de onde estiver, é possível consultar, baixar arquivos e enviá-los em poucos segundos.  A computação em nuvem diz respeito ao armazenamento e processamento de dados de maneira online, ou seja, que dispensa dispositivos físicos para hospedagem e permite o acesso em tempo real e remotamente.  Isso vale não apenas para acessar aquela pasta no Google Drive ou o PDF que está no seu e-mail. Transferências bancárias, monitoramento remoto e as plataformas de streaming são outras aplicações da cloud computing.  É bem provável que você já experimente tais mudanças no seu cotidiano. Neste artigo, nos aprofundamos nos impactos da cloud computing na transformação digital. Confira análises e pesquisas relevantes sobre o tema. Boa leitura! foto: Dino Como a computação em nuvem impacta a inovação A adoção da computação em nuvem impacta diretamente a capacidade das empresas de inovar, uma vez que oferece a flexibilidade de acesso aos dados e transcende limitações impostas por infraestruturas tradicionais.  A agilidade e a velocidade da cloud computing otimizam o processo de inovação das empresas, permitindo que se tornem mais competitivas. Na prática, isso significa que os negócios conseguem usufruir com mais rapidez de recursos tecnológicos, como inteligência artificial (IA) e IA generativa.  Afinal, é preciso ter acesso e armazenamento de dados em grande escala para aplicar o aprendizado de máquina - ensinar a um “robô” como responder às perguntas mais comuns do setor de suporte de uma empresa, por exemplo.  A colaboração global e a mobilidade também são potencializadas. Com um grande volume de dados processados, a troca de conhecimento a nível mundial é estimulada, o que favorece diretamente a inovação.  Um exemplo são as empresas de código aberto (open source), que disponibilizam os códigos de seus sistemas na internet para serem baixados e utilizados por qualquer desenvolvedor.  Outro exemplo, é o modelo de pagamento pay-as-you-go da nuvem, que reduz as barreiras financeiras tradicionalmente associadas à inovação. Ao eliminar a necessidade de grandes investimentos de capital, as empresas podem alocar recursos com mais eficiência, direcionando-os para pesquisa e desenvolvimento.  Essa flexibilidade financeira não apenas estimula a inovação contínua, mas também permite que os negócios experimentem e arrisquem de maneira mais estratégica. Na prática, a adoção da tecnologia em nuvem é uma revolução nos modelos de negócios. A eliminação da necessidade de infraestrutura local e dos custos associados à manutenção de servidores permite que as empresas otimizem orçamentos, além de garantir a segurança dos dados.  Outro ganho importante também está relacionado ao armazenamento e compartilhamento das informações. Agora, esses processos são realizados de maneira online, agilizando as tarefas operacionais e favorecendo uma cultura orientada a dados.  fonte: Cisco Impacto do Cloud Computing na experiência do cliente A ascensão da computação em nuvem desencadeia uma revolução na forma como as organizações interagem e se conectam com seus clientes. A convergência de acessibilidade, personalização, engajamento em tempo real e escalabilidade  24/7 impulsionam à fidelização e satisfação do consumidor.  Oferecer uma experiência unificada aos clientes contribui para o aumento da satisfação e, consequentemente, da fidelização de clientes. Além disso, a personalização também é elevada a um novo patamar. A coleta e análise de grandes volumes de dados de clientes tornam-se mais eficientes e acessíveis, permitindo que as empresas ofereçam ofertas e experiências mais relevantes e personalizadas.  A capacidade de compreender as preferências individuais dos consumidores resulta em interações mais significativas, criando um ambiente onde eles se sintam verdadeiramente reconhecidos e valorizados. Por fim, o engajamento em tempo real emerge como uma força propulsora na interação com o consumidor. As soluções baseadas em nuvem facilitam interações instantâneas por meio de chatbots inteligentes, recomendações orientadas por IA e suporte instantâneo.  Essa capacidade de resposta imediata atende à crescente demanda por interações em tempo real, proporcionando uma experiência mais dinâmica e satisfatória e, aumentando assim, a retenção de clientes - como mostra um estudo feito pela Salesforce, onde 71% dos clientes tomaram decisões de compra com base na qualidade do atendimento ao cliente. fonte: Salesforce 2022 A computação em nuvem é uma força motriz na jornada de transformação digital, principalmente nas empresas. Isso não apenas afeta positivamente o comportamento do cliente, mas também alimenta a inovação, servindo como um catalisador para a mudança.  A capacidade de transformar operações, reduzir custos e desenvolver vantagens competitivas torna a tecnologia em nuvem um componente essencial nas estratégias de negócios. À medida que a transformação digital evolui, a nuvem continuará sendo uma ferramenta vital para as empresas que buscam por um crescimento sustentável.

Softplan anuncia a aquisição da Deep Legal

SALA DE IMPRENSA

Softplan anuncia a aquisição da Deep Legal

A Softplan acaba de fazer sua 11ª aquisição, com intuito de consolidar ainda mais seu portfólio e se manter como um dos maiores ecossistemas de negócios SaaS e transformação digital do país. A empresa adquiriu a Deep Legal, uma plataforma digital voltada para inteligência jurídica, com capacidade de realizar monitoramento e análise de dados e informações.  A nova empresa do Grupo Softplan atua no setor jurídico e financeiro das grandes litigantes do país e oferece mais oportunidade de sucesso em processos cíveis e trabalhistas a partir do desenvolvimento de soluções data-driven, chegando para impulsionar a estratégia da vertical Legal Tech e fortalecer o ecossistema SaaS.  Com este movimento, o Grupo Softplan pretende ampliar a força no setor jurídico, tornando esta vertical mais robusta e completa para seus clientes.  Confira mais detalhes na matéria exclusiva com o CEO Eduardo Smith

Impacto do cenário econômico atual nas estratégias de crescimento e financiamento das empresas 

NEGóCIOS EM MOVIMENTO

Impacto do cenário econômico atual nas estratégias de crescimento e financiamento das empresas 

O cenário econômico global tem sido marcado por turbulências desde 2023. Diversos eventos, como crises no mercado de crédito, a desaceleração da inflação e a demora na redução das taxas básicas de juros impactaram as expectativas e especulações nas economias locais e globais. Diante desses desafios, as estratégias de crescimento e financiamento exigem revisão e adaptação. Para entender melhor esse contexto e saber como as empresas podem traçar um caminho seguro em meio a um panorama incerto, o Portal Visão conversou com André Tavares, CFO da Softplan. Ele compartilhou suas perspectivas sobre o impacto das turbulências econômicas e ofereceu insights para empresas que buscam prosperar em meio à volatilidade do mercado. Inflação persistente e incertezas geopolíticas impactam crescimento da economia global O ano de 2024 se apresenta com um panorama econômico mundial desafiador, marcado por desaceleração do crescimento, inflação persistente e incertezas geopolíticas. As projeções do FMI (Fundo Monetário Internacional), publicadas no relatório World Economic Outlook (WEO), indicam que, apesar da resiliência observada até o momento, a economia mundial enfrenta riscos significativos. No cenário geopolítico, os conflitos no Oriente Médio e a guerra entre Rússia e Ucrânia intensificam as incertezas, impactando o contexto global, como destaca André: "Ainda não temos total dimensão se esses conflitos vão caminhar para um enfraquecimento ou se vão agravar. De qualquer forma, eles seguem influenciando os fluxos econômicos, a geração energética e os preços de commodities como o petróleo". Para o CFO da Softplan, essas guerras têm implicações diretas nos mercados globais, afetando não apenas as economias envolvidas diretamente, mas criando ondas de impacto em todo o sistema econômico internacional. “O aumento das tensões geopolíticas pode levar a mudanças significativas nos investimentos e nas políticas econômicas em diferentes regiões”, comenta. Dados do Banco Mundial revelam que o crescimento do comércio em 2023 foi o mais lento em meio século, excluindo-se períodos de recessão. Esse desempenho reflete a contração no comércio de mercadorias, com a produção industrial global também apresentando fraqueza. Embora haja projeções otimistas para 2024, com uma expectativa de crescimento do comércio global em torno de 2,3%, especialistas destacam que essa recuperação ainda é modesta. Essa perspectiva ganha relevância ao considerarmos que, após uma recessão global, o período de recuperação entre 2021 e 2024 é apontado como o mais fraco em décadas. Reflexos das dinâmicas econômicas de grandes potências  Além das questões geopolíticas, André também destaca o cenário econômico nos Estados Unidos e seu efeito cascata: "Nos Estados Unidos, temos um cenário de inflação muito persistente. O Banco Central Americano teve que aumentar as taxas de juros, o que é uma mudança significativa em relação aos últimos anos. Isso influencia diretamente os investimentos, especialmente em empresas, startups e projetos de inovação.". As perspectivas do Banco Mundial são de que o crescimento americano diminua para 1,6% neste ano, com redução da poupança e taxas de juros ainda elevadas. A escassez de mão de obra e incertezas econômicas e políticas também devem afetar o investimento empresarial. André explica que “o aumento das taxas de juros nos EUA tem um impacto global, afetando o ambiente de investimento interno e influenciando as decisões de investidores e empresas em todo o mundo”. Para ele, a dificuldade de acesso a capital a taxas mais baixas pode restringir o crescimento econômico e a inovação em vários setores. Ele ressalta a interconexão entre as economias global e brasileira: "Se a taxa de juros americana não cai, a brasileira também não consegue cair, devido ao diferencial de taxa de juros entre as economias. Isso se reflete nas empresas e prejudica o ambiente de investimento, resultando em menos projetos e financiamentos". Tecnologia segue atrativa para investimentos, mas é importante avaliar caso a caso Ao discutir oportunidades de investimento, André enfatiza a importância de avaliar não apenas setores específicos, mas as características individuais das empresas. Ele ressalta que “empresas com alto endividamento representam um risco maior em períodos de menor dinamismo econômico, onde uma parcela significativa de seus resultados é direcionada ao pagamento de juros”. Por outro lado, ele explica que negócios que geram caixa e mantêm dívidas baixas são vistas como oportunidades interessantes. Nesse contexto, André observa que alguns setores, como o da saúde, enfrentam desafios significativos de crescimento devido ao alto endividamento. “As operadoras, planos de saúde, seguros e hospitais estão entre as empresas que enfrentam essas dificuldades”, afirma. Entretanto, ele destaca o setor de tecnologia, especialmente empresas de software, como um dos mais promissores. “As empresas de modo geral estão passando por uma transformação digital intensa, refletindo uma tendência global de digitalização, que tem impactado positivamente seu crescimento e potencial de geração de caixa”, justifica. Para ele, empresas de software que sejam geradoras de caixa e que consigam apresentar boas taxas de crescimento são hoje os melhores investimentos. Porém, ele adverte que é essencial distinguir entre empresas de tecnologia que crescem e geram caixa daquelas que, apesar de crescerem de maneira acelerada, consomem mais recursos. Este último grupo enfrentará desafios adicionais devido ao ambiente de financiamento cada vez mais restrito. Inteligência artificial continua em ascensão Outro ponto levantado por André é que estamos vivendo um boom significativo na área de inteligência artificial — nas palavras dele, “um momento de euforia em que todos estão de olho no impacto que a IA terá nos negócios”. Um dado levantado pelo Sling Hub contextualiza esse cenário. Segundo a plataforma de inteligência de dados, só no primeiro semestre deste ano, startups brasileiras com IA em suas soluções levantaram mais de US$110 milhões em investimentos. André observa que as empresas de IA estão crescendo de forma impressionante, mas adverte sobre a possibilidade de estarmos em uma fase de alta especulativa, onde esses negócios podem estar sobrevalorizados. “Embora seja um cenário de crescimento forte, este pode não ser o melhor momento para investir nesse setor devido à potencial bolha”, alerta. Além disso, ele ressalta a transformação do mercado de trabalho impulsionada pela IA, destacando o aumento do home office e a fluidez nas relações de trabalho. André vê essas mudanças não apenas como tendências, mas como realidades que continuarão a trazer transformações significativas para o cenário mundial. Momento exige cautela e planejamento estratégico das empresas Este contexto, marcado por juros altos e retração da atividade econômica, exige cautela e planejamento estratégico das empresas, especialmente para aquelas que se encontram em situação de endividamento, como alerta André. Para ele, em um momento de instabilidade, a gestão eficiente do caixa se torna crucial para a sobrevivência da empresa. "Geralmente, os gestores estão olhando muito para os resultados contábeis, como o EBITDA, e esquecem a gestão do caixa. Priorizar o fluxo de caixa garante a liquidez necessária para honrar compromissos e evitar o colapso", explica. André reforça que o endividamento, embora indesejável, é uma realidade para muitas empresas. Ele ressalta que a chave para lidar com essa situação está na gestão estratégica da dívida. "Se você está endividado, é hora de olhar para dentro da companhia, ver quais são as oportunidades de extração e geração de valor interno para que você consiga reduzir o nível de alavancagem", orienta. Outro ponto levantado por André é que para empresas com boa saúde financeira, o momento pode apresentar oportunidades únicas de investimento. "Se você é uma empresa que está crescendo, que está bem capitalizada, eu diria que este é o momento de olhar boas oportunidades de investimento", aconselha. Ele acrescenta dizendo que “aquisições estratégicas a preços vantajosos podem impulsionar o crescimento e fortalecer a posição de mercado”. Segundo André, o contexto econômico atual, apesar de desafiador, oferece também oportunidades para as empresas que se mostrarem resilientes e adaptáveis. "Não há perspectiva no curto e médio prazos para os juros reduzirem muito. Então, as empresas que souberem navegar por essa crise com inteligência e planejamento estratégico sairão fortalecidas e prontas para prosperar no futuro", conclui. Perguntado sobre as perspectivas para os próximos meses, André prevê a continuidade de um cenário desafiador, caracterizado por altas taxas de juros e dificuldades econômicas. Ele também aponta para a importância de acompanhar de perto os desdobramentos de 2024, incluindo eventos como a eleição nos Estados Unidos, que podem impactar significativamente as decisões econômicas e de investimento. “Embora as incertezas persistam, há uma esperança de que o cenário global possa melhorar à medida que certos fatores de risco, como conflitos internacionais, se dissipem, permitindo uma recuperação mais sólida e oportunidades renovadas para os investidores”, completa.

Inteligência Artificial: ética, segurança e sustentabilidade

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Inteligência Artificial: ética, segurança e sustentabilidade

A Inteligência Artificial (IA) é um campo da ciência da computação que se concentra no desenvolvimento de sistemas e máquinas capazes de realizar tarefas que normalmente exigiriam inteligência humana.  Esses softwares são projetados para simular processos cognitivos humanos, como aprendizado, raciocínio, resolução de problemas e percepção. Assim, é possível automatizar tarefas complexas e tomar decisões com base em dados. A IA abrange uma ampla gama de técnicas e abordagens, incluindo a aprendizagem de máquina, redes neurais artificiais, processamento de linguagem natural e visão computacional. Essas tecnologias permitem que os sistemas de IA aprendam com dados, reconheçam padrões, façam previsões e interajam de forma mais natural com os seres humanos A  inteligência artificial já é uma realidade  A Inteligência Artificial tem se tornado uma força dominante na sociedade atual, impactando diversos aspectos da nossa vida diária. Afinal, essa tecnologia oferece resultados que, muitas vezes, se assemelham aos resultados produzidos pelos seres humanos. Avanços recentes na área de aprendizagem de máquina (machine learning) permitiram, inclusive, que sistemas de software se tornassem capazes de criar conteúdo novo e original na forma de textos, imagens, áudios e vídeos.  A principal consequência dessas mudanças é o aumento expressivo no uso da IA no cotidiano das pessoas.  Sustentabilidade energética e IA A sustentabilidade energética no desenvolvimento de tecnologias de Inteligência Artificial (IA) contribui proativamente para o futuro sustentável da indústria e do planeta.  Uma empresa consciente dos desafios relacionados à redução do impacto ambiental deve implementar estratégias sólidas para viabilizar a aplicação desta tecnologia. As organizações, sempre que possível, devem optar por soluções baseadas em computação distribuída ou computação em nuvem, onde recursos são compartilhados entre várias organizações, evitando a necessidade de investimentos excessivos em hardware local e permitindo maior eficiência energética.  Nesse contexto, dois fatores permitem a economia de energia durante o treinamento e execução dos modelos de aprendizagem de máquina: os otimizadores de modelos e algoritmos de aprendizado profundo mais leves. Ética dos modelos de Inteligência Artificial Os modelos de aprendizagem de máquina podem refletir e amplificar o preconceito humano, perpetuando discriminações contra determinados grupos de pessoas.  As redes neurais artificiais podem "aprender" sobre o que é certo e errado conforme os dados sobre os quais ela é treinada, assim como as crianças podem absorver vieses preconceituosos sobre diversos temas.  Além disso, a falta de transparência em alguns modelos de aprendizagem de máquina pode dificultar a identificação de vieses e preconceitos. A discriminação algorítmica pode reproduzir padrões existentes de discriminação e herdar preconceitos presentes nos dados de treinamento.  A preocupação cada vez maior das empresas sobre esse tema é ilustrada no texto de lançamento do modelo Claude 3 da empresa Anthropic, em março de 2024: “Continuamos comprometidos com o avanço de técnicas que reduzam vieses e promovam maior neutralidade em nossos modelos, garantindo que eles não sejam enviesados para qualquer postura específica”. Esses desafios devem ser enfrentados pelas empresas de forma decisiva, adotando práticas de mitigação de vieses e preconceitos em seus modelos de aprendizagem de máquina, como: Diversificação dos dados: incluir representantes de diversos grupos demográficos e culturais nos conjuntos de dados de treinamento, validação e teste; Monitoramento contínuo: realizar análises periódicas para detectar possíveis vieses e preconceitos nos resultados produzidos pelos modelos de inteligência artificial.  A alucinação da Inteligência Artificial Generativa O conceito de alucinação em modelos de aprendizagem de máquina refere-se às situações em que os algoritmos geram resultados inconsistentes, imprecisos ou até mesmo falsos.  Esses erros podem ser causados ​​por diversos fatores, incluindo dados de treinamento insuficientes, suposições incorretas feitas pelo modelo ou vieses nos dados usados ​​para treinar o modelo.  Segundo uma pesquisa realizada em 2023 pela McKinsey, 79% das pessoas já utilizam Inteligência Artificial Generativa (IAG) no dia a dia. Contudo, as alucinações de IA podem ser um problema para todos os sistemas da IAG. As seguintes medidas podem ser tomadas para reduzir significativamente as chances de alucinação em modelos de aprendizagem de máquina: Usar dados de treinamento de alta qualidade: garantir que os modelos de IAG sejam treinados em dados diversos, equilibrados e bem estruturados pode reduzir amplamente as chances de alucinação por partes dos modelos; Definir claramente o propósito do modelo: explicar como você usará o modelo de IA – bem como quaisquer limitações no uso do modelo – ajudará a reduzir as alucinações. As equipes devem estabelecer as responsabilidades e limitações do sistema de IA escolhido. Com isso, as tarefas serão solucionadas com mais eficiência e menos resultados irrelevantes e alucinatórios; Realizar a constante supervisão humana: a validação e revisão humana dos resultados da IA ​​é uma medida final para evitar alucinações. Um revisor humano pode identificar alucinações nos resultados da IA e alertar o time de desenvolvimento para tomar as ações técnicas necessárias para corrigir o problema identificado. Segurança dos dados e IA A The Open Worldwide Application Security Project  - OWASP é uma comunidade internacional aberta, sem fins lucrativos, na qual as organizações podem desenvolver, operar e manter seus softwares com segurança.  No contexto da aplicação da IA, a OWASP afirma que a cibersegurança continua sendo uma preocupação constante no que diz respeito ao uso da inteligência artificial. Contudo, também aponta que essa tecnologia adicionou novos aspectos relacionados à segurança de dados e privacidade.  Garantir que as ferramentas de inteligência artificial atendam aos mais altos padrões de segurança cibernética e proteção é a melhor forma de mitigar os novos riscos trazidos por essa tecnologia.  Dentre essas preocupações está a utilização dos dados fornecidos para as ferramentas para o treinamento ou ajuste fino do modelo de Inteligência Artificial. Nesses casos, as ferramentas podem, inadvertidamente, compartilhar dados sensíveis ou sigilosos informados pelos usuários. Neste cenário, considerando que os sistemas de IA lidam com informações sensíveis, medidas rigorosas vêm sendo implementadas para proteger a privacidade dos dados utilizados pelas IAGs e, consequentemente, proteger também os direitos dos cidadãos, como acontece na Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).. Com avanços notáveis na área de aprendizagem de máquina e a crescente adoção da IA no cotidiano, é essencial considerar o impacto ético, a sustentabilidade energética e a segurança dos dados.  Empresas e pesquisadores estão cada vez mais conscientes da importância de abordar essas questões de forma proativa, implementando práticas para mitigar vieses, garantir a segurança dos dados e a sustentabilidade ecológica.  Ao enfrentar esses desafios com responsabilidade e inovação, podemos aproveitar ao máximo o potencial transformador da Inteligência Artificial, promovendo um futuro mais ético, sustentável e seguro para todos.

O papel da gestão de projetos nas fusões e aquisições 

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O papel da gestão de projetos nas fusões e aquisições 

As fusões e aquisições (M&A) são processos complexos que exigem planejamento meticuloso e execução impecável. A gestão de projetos é essencial para garantir o sucesso dessas transações, desde a avaliação e negociação até a integração pós-fusão, como avalia Guilherme Tossulino, Diretor de M&A da Softplan. Formado em Sistemas de Informação, Tossulino iniciou sua carreira como desenvolvedor de software. Ao longo do tempo, percebeu que a gestão de projetos era um caminho viável para alguém com seu perfil técnico, o que o levou a se dedicar a essa área e a se especializar. Em 2016, ele ingressou na Softplan como gerente de desenvolvimento. Pouco depois, foi convidado a liderar o processo de inovação na empresa. Essa transição o conduziu ao mundo das fusões e aquisições, culminando em sua responsabilidade de coordenar a estratégia de crescimento inorgânico da Softplan a partir de 2020.  Nesta reportagem, ele compartilha sua expertise em M&A, oferecendo insights sobre: A importância da gestão de projetos em cada etapa do processo de M&A; A experiência da Softplan em fusões e aquisições, incluindo os desafios e as lições aprendidas; O papel crucial da cultura organizacional na integração de empresas. Gestão de projetos: um dos pilares das fusões e aquisições O planejamento de um projeto é fundamental para o sucesso das iniciativas empresariais, especialmente em processos complexos como fusões e aquisições. De acordo com um estudo da Wellingtone, 58% das empresas enfatizam a importância de construir um escopo claro do projeto como parte essencial de qualquer planejamento. Com essa abordagem estratégica, é possível estabelecer metas claras e, ao mesmo tempo, garantir a eficiência na execução das etapas necessárias para a integração bem-sucedida. O processo de M&A, como descreve Tossulino, é composto por fases distintas. “Na Softplan, ele é dividido em dois grandes momentos: o pré e o pós-deal”, explica. A gestão de projetos se manifesta desde o primeiro momento. No pré-deal, um time específico conduz todas as atividades até a assinatura do contrato. Essa fase é crucial, pois define os termos da transação e a forma como a integração será realizada, seja ela total ou parcial. Após a formalização do negócio, entra em cena a fase do pós-deal, conduzida por outro time, que consiste na integração da empresa adquirida. Tossulino explica que esse processo pode levar meses ou até anos, dependendo da complexidade dos negócios envolvidos. “Quando a transação é concluída, é como um novo começo: inicia-se a integração e a transição operacional, e então surgem desafios que, às vezes, só são descobertos no andamento, podendo ser até mais complexos do que a própria transação inicial", afirma. O projeto de integração, como destaca Tossulino, é extenso e envolve múltiplas equipes e áreas de negócios. A gestão de projetos é essencial na coordenação de cronogramas, entregáveis e na preparação das equipes internas para receber a nova empresa.  Isso também inclui a comunicação estratégica com colaboradores, mercado e clientes. Tossulino ressalta a importância de calibrar essas mensagens conforme os objetivos da integração, seja mantendo a estrutura da empresa adquirida ou implementando mudanças significativas para alavancar sinergias. Essa abordagem, orientada por entregas e estruturação, reflete a visão da Softplan em conduzir as fusões e aquisições como projetos complexos e detalhados, onde cada etapa é meticulosamente planejada e executada para garantir uma integração leve e assertiva.  Integração é o principal desafio da gestão de projetos nas aquisições Sobre os desafios enfrentados na gestão de projetos durante a fase de aquisições, Tossulino relembra a estratégia adotada pela Softplan em 2019 para criar uma nova vertical. Ele aponta para a complexidade em adquirir não apenas um negócio, mas também a expertise necessária para construir e desenvolver essa nova área de atuação. O desafio central residia também na competência para consolidar e expandir essa vertical dentro da Softplan. Tossulino fala sobre a importância de garantir a participação dos sócios fundadores no gerenciamento desse novo negócio, diferenciando esse processo das aquisições tradicionais, onde a gestão é assumida pela empresa compradora. Ele também enfatiza a importância de ter uma empresa-chave como ponto de partida para construir um ecossistema completo. Guilherme Tossulino reforça o sucesso da estratégia em manter o crescimento da empresa adquirida, integrar novos produtos ao ecossistema e posicionar a vertical como um conjunto de soluções integradas e não apenas um produto isolado. Durante as aquisições, a complexidade vai além da transação financeira e envolve a construção de novas áreas de negócios, integração de equipes e produtos, e a garantia de que os objetivos estratégicos serão alcançados de forma eficiente e sustentável ao longo do tempo. Veja também esta reportagem de Guilherme Tossulino sobre os desafios e oportunidades de M&A para empresas SaaS! Fusões e aquisições na Softplan Na Softplan, o processo de fusões e aquisições é uma jornada estruturada que se desdobra em várias frentes. A estratégia MultiSaaS, fundamentada em segmentos especializados, guia as ações da Softplan no mercado. Tossulino explica: "Nós somos uma empresa especialista no que fazemos. Conhecer o negócio é importante para que possamos ter sucesso dentro das áreas em que atuamos". Esse enfoque especializado se reflete na priorização de verticais, cada uma alinhada com a expertise e a visão estratégica da Softplan. Nesse contexto, a Softplan adota uma abordagem integrada, olhando para as frentes administrativas e culturais, seguida por conselhos de governança e análises tecnológicas. Essa sequência estratégica tem como objetivo integrar as empresas adquiridas de forma eficiente, ao mesmo tempo em que busca otimizar as operações e maximizar o valor para os clientes. Um aspecto crucial nesse processo é o fit cultural. Tossulino destaca que ele “é um fator decisivo para o sucesso das aquisições no processo de M&A da empresa". A Softplan valoriza a compatibilidade de valores e crenças entre as partes envolvidas, reconhecendo que essa harmonia é essencial para o alinhamento de objetivos e a construção de relações produtivas a longo prazo. O cuidado com o fit cultural não se limita a critérios objetivos: ele também abrange aspectos subjetivos e qualitativos, como a sinergia com as pessoas envolvidas, suas crenças e a capacidade de colaboração. Tossulino ressalta a importância de entender esses aspectos desde as primeiras abordagens, pois isso contribui significativamente para o sucesso da integração. No âmbito das fusões e aquisições, a Softplan não apenas busca crescer em diferentes verticais de negócios, mas também se esforça para construir parcerias sólidas baseadas em valores compartilhados e visões alinhadas. Essa abordagem é um reflexo do compromisso da Softplan em promover um crescimento sustentável e harmonioso em seu ecossistema empresarial. Inovação orientada a resultados A Softplan é reconhecida por sua abordagem de inovação orientada a resultados, um valor que se reflete tanto em suas operações diárias quanto em seus processos de fusão e aquisição. Tossulino explica como a Softplan incorpora essa mentalidade de projeto em todos os aspectos de suas iniciativas, incluindo o M&A. Para ele, “é fundamental tratar a inovação como um projeto estruturado, com início, meio e fim”. Essa “abordagem projetizada” facilita a execução eficiente das iniciativas de inovação e orienta o processo de fusão e aquisição. Outro ponto importante segundo Tossulino é que a inovação não deve ser encarada de forma dispersa ou abstrata, mas como uma iniciativa tangível e voltada para resultados concretos. "Eu sei que a inovação está intrínseca na companhia porque está conectada ao mercado e ao cliente. Estamos sempre criando e olhando para o segmento", ressalta, destacando a importância de alinhar a inovação às necessidades do mercado.  Na Softplan, a inovação orientada a resultados é um valor fundamental que se manifesta também de forma significativa no contexto do M&A. Tossulino ilustra isso com o exemplo da integração nativa de soluções como o ERP (Enterprise Resource Planning) com o CRM (Customer Relationship Management). Ele frisa, inclusive, o valor adicional gerado para os clientes por meio dessa integração. Essa mentalidade focada em projetos, aliada à visão estratégica de longo prazo da Softplan, impulsiona a criação de ciclos de inovação contínuos. Por meio dessa sinergia, a empresa identifica oportunidades de crescimento.  A abordagem orientada a resultados é, portanto, um pilar fundamental que impulsiona a Softplan em seus esforços de inovação e crescimento sustentável no mercado MultiSaaS.  Essa filosofia permeia todas as etapas do processo de M&A, desde a seleção de alvos estratégicos até a integração completa das operações, garantindo que cada ação seja guiada por um objetivo claro e mensurável.

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