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Mesmo sendo um dos países mais desenvolvidos em digitalização administrativa, o Brasil ainda pode ir além na automatização de serviços e abandono do papel. Para Rodrigo Santos, diretor-executivo da Unidade de Justiça da Softplan, o objetivo da transformação digital é fazer com que os governos sejam cada vez mais centrados no cidadão e estejam integrados com as demais plataformas, proporcionando um serviço inteligente e confiável. O que precisamos no momento é modernizar todo o legado de infraestrutura e ter uma maior cultura de proteção de dados. E não só levar a tecnologia para os serviços públicos: é preciso, também, colocá-la na rotina de trabalho dos servidores, capacitando-os e aplicando a digitalização nos fluxos processuais.  Leia aqui o artigo completo escrito por Rodrigo Santos publicado no Poder 360.

A transformação digital no setor público do Brasil traz mais economia, aumenta a arrecadação e também contribui para uma maior transparência, de acordo com a experiência da empresa Softplan, que se especializou em desenvolver soluções digitais para o setor público e registrou um aumento de 37% do seu faturamento em 2022. “A transformação digital é viável, possível e barata. Além disso, pode ser implantada de uma forma rápida, porque se baseia em tecnologias já dominadas. Nos especializamos nesta jornada que conduz desde o papel à automação”, diz o diretor da unidade de Setor Público da Softplan, Rodrigo Santos. Ele cita como exemplo o serviço 1Doc – desenvolvido pela empresa – e comprado pela prefeitura de Caruaru, no Agreste de Pernambuco. A 1Doc é uma plataforma de serviço de software que torna os processos digitais, conectando atendimento, comunicação e gestão documental em um único lugar. Na Prefeitura de Caruaru, a plataforma registrou 1,3 milhão de solicitações de usuários. Como resultado, uma economia de R$ 4,5 milhões e uma redução de 70% no tempo de resolução dos processos, segundo Rodrigo. E tudo isso aconteceu no período de 21 meses. A economia ocorre porque deixa de usar papel – que também tem um custo -, passam a ser contabilizadas menos horas de trabalho para concluir um processo, entre outras.   Leia aqui o artigo completo publicado no Portal Movimento Econômico

Falar de equidade de gênero dentro do ambiente de trabalho é um assunto fundamental e essa diversidade leva mais resultados para as empresas em diversos aspectos, como aumentar a motivação dos colaboradores, fomentar a criatividade e promover uma maior conexão, além de quebrar padrões históricos de comportamento nas organizações. A nossa diretora de Gente & Cultura, Alejandra Nadruz, escreveu um artigo sobre as consequências em gerações futuras, caso não se comece a trabalhar a diversidade e inclusão dentro das empresas desde já. Falar de diversidade é destacar um mundo com mais possibilidades, respeito, união e alegria. É saber gerar valor ao próximo, dignificar o ser humano sem o distinguir por raça, cor, gênero ou por ser pessoa com deficiência - mas sim com o exercício da empatia, mostrando, mas sim, a atitude de empatia e mostrar que esses pequenos avanços nos ajudam a ser uma sociedade e um país melhor.  Leia o artigo completo publicado no Portal Delas IG – aqui.

O levantamento foi realizado pela Softplan, um dos maiores ecossistemas de negócios SaaS e transformação digital do país, que proporciona a digitalização nas prefeituras por meio do software Solar BPM, oferecendo para as administrações públicas atendimento 100% online em serviços como regularização de dívidas, emissão de alvarás, carteira do idoso, licenciamentos e denúncias ambientais, atualização do cadastro de IPTU, certidão negativa de débitos, cancelamento de notas fiscais e recursos de autos de infração. De acordo com a Softplan, somente em 2022 foram economizadas – graças ao trabalho do software – 127 mil horas em tarefas de protocolo, montagem e transporte de processos físicos. Já na prefeitura de Itapevi, a ferramenta – que entrou em ação em março deste ano – já economizou 890 kg de papel. Veja a reportagem completa publicada no portal O Anhanguera

O Grupo Softplan, um dos maiores ecossistemas de negócios MultiSaaS e transformação digital do país, continua expandindo seus negócios com o anúncio de sua nona aquisição e a segunda deste ano. A empresa catarinense Refera, plataforma que conecta prestadores de serviços de manutenção residencial com inquilinos e proprietários de imóveis alugados, chega para oferecer uma jornada completa de manutenção por meio de vistorias ao imóvel e integração, com o objetivo de conectar as pessoas e facilitar o trabalho por meio da tecnologia.   Através dessa grande quantidade de operações, a Softplan atende setores como construção civil, gestão pública, justiça e inteligência legal. Com isso, o grupo leva eficiência, redução de custo e impacto social por meio da digitalização de serviços públicos e melhoria de processos para agilidade nos prazos da obra e área jurídica, com atuação em todos os estados do país e na Colômbia. A expectativa para 2023 é que o crescimento ultrapasse os 35% – impulsionado também por esta e por novas aquisições.   Fundada em 2020 na cidade de Florianópolis, a Refera registrou no ano passado um faturamento de R$ 6 milhões. De acordo com o CEO da empresa, Lucas Madalosso, em 2023 a empresa deve faturar R$ 11 milhões. A plataforma está presente em 11 estados e 75 cidades, executando em média 3.500 serviços por mês. A Refera possui 100 colaboradores diretos e 3.000 mil prestadores de serviços cadastrados.    A aquisição da Refera visa seguir o modelo atual de negócio da Softplan, de promover soluções inovadoras e customizadas, mudando a vida das pessoas por meio da transformação digital e, portanto, facilitando o acesso a novas tecnologias, gerando mais eficiência, segurança, inovação e conforto.    Assim, a Refera chega para somar na estratégia de cobertura da cadeia da construção de ponta a ponta e passa a integrar o Ecossistema Tecnológico da Indústria da Construção, que tem o Sienge como espinha dorsal e conta também com a expertise de CV CRM, Prevision, Collabo e eCustos.     Em menos de dois anos, Softplan investe mais de R$ 300 milhões em aquisições    Em 2022 e no primeiro semestre deste ano, o grupo realizou seis aquisições, investindo mais de R$ 300 milhões nessas empresas. A Softplan tem hoje mais de 12 mil clientes, sendo 6 mil somente na área da construção civil. Além disso, possui uma equipe com mais de 2.700 colaboradores e um faturamento de R$ 586 milhões em 2022, com crescimento de 37%. Em 2023, registrou apenas no primeiro trimestre um faturamento de R$ 156 milhões, uma alta de 27% em relação ao mesmo período do ano anterior.    Segundo o CEO do Grupo Softplan, Eduardo Smith, o movimento de crescimento vai continuar. Assim, a companhia focará em empresas com modelo de negócio SaaS verticais, principalmente nas áreas de construção civil e jurídico privado. “Devemos ultrapassar os R$ 760 milhões em faturamento neste ano e continuar crescendo na faixa de 35% ao ano nos próximos anos. Continuaremos investindo independente das dificuldades do mercado em geral. O nosso crescimento vem do aumento de adoção e penetração da tecnologia para melhoria de produtividade dos nossos clientes.”, destacou Smith.   Dessa forma, na área MultiSaaS, a companhia viu o faturamento crescer. Um acréscimo de 44% neste primeiro trimestre em comparação com o mesmo período do ano passado, chegando a R$ 77 milhões.    Clique aqui e saiba mais sobre essa movimentação na matéria que saiu na Infomoney

No dia 23 de junho, comemora-se o Dia Internacional da Mulher na Engenharia. Instituída em 2014 pela Women’s Engineering Society, sociedade britânica que reúne entidades acadêmicas e profissionais para promover o relacionamento entre engenheiras, cientistas e tecnólogas, a data reforça e celebra a presença das mulheres na engenharia, profissão majoritariamente masculina até os dias atuais.  No Brasil, o panorama não é diferente. As mulheres representam apenas  20% do total de profissionais engenheiros cadastrados nos 27 conselhos regionais de engenharia e agronomia (CREAs). A infomação é do Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA), a partir de dados  divulgados em fevereiro deste ano.  Foi a situação encontrada por Paula Lunardelli, engenheira civil e CEO da Prevision, plataforma especialista em lean construction que faz parte da Softplan. Ainda na universidade: segundo a profissional, em uma sala de 50 alunos apenas 5 eram mulheres.   Veja a matéria completa aqui.